A atividade física (AF) é fundamental na manutenção da saúde da população, principalmente via promoção, prevenção e reabilitação do indivíduo à sua funcionalidade. Estudo transversal com 107 agentes penitenciários (AP). Foram coletados dados socioeconômicos e demográficos, do nível de atividade física, autoavaliação da própria saúde, bioquímicos e antropométricos. Realizou-se análise descritiva e o teste qui-quadrado, considerando um significativo p:<0,05. Dos AP, 57 (53,3%; IC95%: 43,9-63,5) apresentaram um nível de atividade física de ativo a muito ativo. O perfil dos AP são 86% do sexo masculino, 64,9% casados ou união estável, 61,4% tem mais de 8 anos de escolaridade, 45,6% tem IMC abaixo de 25 kg/m2e 49,1% tem 40 anos e mais. Com relação, mais especificamente às variáveis
Todos os casos de intoxicação exógena são eventos de notificação compulsória, com preenchimento semanal do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), no entanto, uma estimativa de que apenas 20% dos casos são de fato notificados. Por meio de uma análise documental retrospectiva, descritiva, quantitativa, longitudinal entre 2015 e 2020, foi realizada a tabulação dos dados do Sinan, Siagro, ADAPAR e IBGE, e foram determinadas variáveis relevantes para a melhor compreensão do cenário paranaense atual quanto à comercialização e ao uso de agroquímicos, bem como às intoxicações exógenas. Obteve-se um cenário amplamente distorcido no que se refere à incidência geográfica dos agravos de saúde caracterizados como intoxicações exógenas, além disso, foi identificado um importante pico de notificações após a implantação da portaria que torna compulsória a notificação desse tipo de evento, ainda que haja uma importante incidência média de eventos cujas causas foram listadas como ignorado ou em branco (6,96%), além de volumes alarmantes de agroquímicos comercializados dentre as classes menos potencialmente.
Understanding psychosocial responses in cancer patients is fundamental for prognosis and quality of life (QoL). Chemotherapy is the primary and essential treatment for cancer. However, patients submitted to chemotherapy frequently show emotional and cognitive disruptions, which negatively influence the overall QoL. Here we evaluated the relationship between the functional capacity (FC) and QoL of cancer patients submitted to chemotherapy in a public health hospital in Paraná southwest, Brazil. We included 101 patients with cancer receiving chemotherapy who were enrolled from June to December 2017. Karnofsky Performance Status Scale (KPS) and European Organization for Research and Treatment of Cancer Quality of Life Questionnaire Core 30 (EORTC QLQ-C30) were used to evaluate FC and QoL, respectively. Patients presented a mean age of 59.6±13 years and were predominantly female. Breast cancer was the most common neoplasia (43.56%), and most patients exhibited advanced disease (73%) and distant metastasis (66.33%) at diagnosis. The global health score evaluated by EORTC QLQ-30 was 67.5%, and about 63% of patients presented a KPS of 80%. The working function was the one most affected FC (R=0.515; p<0.05). Emotional and social functions were strongly associated with patients' global health status (R=0.960; p<0.05). Our data showed that the KPS is an excellent tool for evaluating the QoL in patients undergoing chemotherapy, which correlates positively with their global health and is affected by the emotional and social functions of patients.
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