O aleitamento materno é uma das primeiras intervenções nutricionais que a mulher pode proporcionar para o desenvolvimento da criança no início da vida. O enfrentamento aos fatores que se relacionam ao desmame precoce e manutenção do aleitamento materno exclusivo representam um desafio bastante complexo para os profissionais de saúde no âmbito da Atenção Primária à Saúde. Objetiva-se identificar as percepções de mulheres primigestas sobre a prática do aleitamento materno.Trata-se de um estudoqualitativo desenvolvido com nove mulheres primigestas. A coleta ocorreu por meio das técnicas questionário e entrevista semiestruturada. Os dados foram analisados, interpretados e discutidos, por meio da técnica de Análise de Conteúdo. Os resultados apontamque a prática do aleitamento materno traz benefícios tanto para mulher como para a criança, mas que existem dificuldades que podem estar relacionadas, como fissuras mamilares, ingurgitamento, dor, sofrimento e que, por muitas vezes estão relacionados com mitos e crenças. O profissional da saúde, principalmente o enfermeiro, desempenha um papel importante na orientação e apoio quanto à amamentação, contudo, esta ação precisa estar instituída no cotidiano do seu trabalho. A prática do aleitamento materno envolve questões sociais, biológicas, entre outras, sendo assim, cabe ao serviço de saúde incentivar essas mulheres, evitando intercorrências que contribuem paraa redução dos índices de desmame precoce ainda existente no Brasil.
Resumo: O artigo procurou identificar o conhecimento de enfermeiras obstétricas em relação aos métodos não farmacológicos para o alívio da dor no trabalho de parto. Trata-se de uma pesquisa descritiva, exploratória, fundamentada na abordagem qualitativa. A pesquisa foi realizada em um município da região central do estado do Rio Grande do Sul, tendo como cenário uma maternidade de risco habitual, configurando-se como referência em obstetrícia na região, e como participantes, 06 enfermeiras obstétricas que atuam na referida maternidade. Enquanto resultados, aponta-se que a formação apresenta lacunas do conhecimento importantes em relação às boas práticas, em especial quanto ao uso dos Métodos não Farmacológicos para Alívio da Dor no Parto e que somente após inserção da residência em enfermagem obstétrica é que se ampliaram as possibilidades de ação na assistência humanizada em relação às tecnologias não invasivas. Foi possível, portanto, identificar a importância da assistência humanizada no parto e nascimento, além disso, o processo de inserção das enfermeiras obstétricas foi considerado benéfico e percebese também a necessidade de atualização constante de conhecimento das profissionais que atuam na maternidade. Palavras-chave:Enfermagem Obstétrica. Parto Humanizado. Parto. Enfermagem. Abstract:To identify the knowledge of obstetric nurses regarding non-pharmacological methods for pain relief in labor. Method: descriptive, exploratory research based on the qualitative approach. The research was conducted in a
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