Odontopediatria; Maloclusão; Dentição; Hábitos; Prevalência.
Este trabalho é um artigo que trata da influência do Pensamento Decolonial no ensino de Cálculo Diferencial e Integral. A temática decolonial no ensino tornou-se um tema muito discutido nos últimos anos e tem ganhado grande relevância devido a sua importância no processo de ensino e aprendizado. Este é um trabalho de cunho qualitativo realizado por meio de uma Revisão de Literatura que objetiva analisar a forma como a Colonialidade se apresenta no processo de ensino e aprendizado em Cálculo, evidenciando, nesse contexto, a ação e a importância do Pensamento Decolonial. Os resultados da pesquisa foram satisfatórios e demonstraram que a colonialidade é um fato marcante no ensino de Cálculo devido sua origem geográfica, o qual desvaloriza as ideias e conhecimentos produzidos por outros povos. Em contrapartida, o Pensamento Decolonial é o motor que tem quebrado esses paradigmas, valorizado e dado voz aos povos subalternizados que também produzem o conhecimento. Para o alcance dos resultados, a utilização de quadros sínteses foram cruciais para a análise dos dados coletados.
Entendendo que o processo de colonização intensificou não só o racismo, mas também práticas patriarcais como elemento estruturante das sociedades modernas, o sentido (significado e direção) que a diferenciação e hierarquização de gênero feita pelas populações europeias desencadeou no fortalecimento do patriarcado exercido como dominação. Entretanto, as diferentes formas de matriarcado existentes e praticadas no continente africano foram recriadas na diáspora brasileira através de relações econômicas, políticas, culturais e religiosas a partir de ações comunitárias agenciadas por mulheres pretas. Nesse sentido, o objetivo deste estudo é trazer os valores Afro-civilizatórios sintetizados por Azoilda Loretto da Trindade somados a elementos básicos do pensamento afrocentrado de Cheikh Anta Diop, Molefi Kete Asante, Ama Mazama e Marimba Ani e do matriarcado africano sob a ótica de Ifi Amadiume e Oyèrónké Oyewùmí para compreendermos a centralidade, não homogênea, da figura feminina no continente africano e como essa forma de ser, estar, agir e pensar no mundo está ainda hoje inscrita nas paisagens urbanas brasileiras. Para isso se faz necessário despir-se de preconceitos normalizados dentro das ciências modernas e compreender a relevância das diferentes formas pelas quais as mulheres, usaram, se apropriaram do espaço urbano e forjaram cidades ao longo dos séculos XVIII, XIX e XX.
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