Apesar do abate ser um dos maiores fatores de estresse na produção de animais, não existe neste âmbito, legislação específica para os peixes no Brasil. Os métodos de abate ou atordoamento mais utilizados são a imersão em água e gelo, asfixia no ar, eletricidade, narcose por gases e atordoamento percussivo. No entanto, o abate ideal é aquele procedimento que considera o bem estar animal e a qualidade da carne. O estresse perimortem pode levar a uma situação de pânico, medo e fuga fazendo com que os peixes utilizem suas reservas energéticas, diminuindo os teores de glicose e ATP post mortem e conseqüentemente o encurtamento do tempo de rigor mortis, e reduzindo o pH muscular. Essas reações também promovem mudanças indesejáveis nas características sensoriais como cor e textura do pescado, além de facilitar o desenvolvimento de micro- organismos deteriorantes, diminuindo a vida de prateleira. De maneira geral, observa-se que os métodos de atordoamento/abate por choque elétrico, percussão craniana e super dosagem de anestésico, quando aplicados de maneira correta, causam pouco sofrimento e melhor qualidade da carne. Os abates de peixes por asfixia no ar ou com gelo, choque térmico, narcose com gases e banho de sal, com exceção de alguns casos, causam muito estresse e piora na qualidade da carne. De acordo com a revisão bibliográfica observa-se que não é possível fazer reco-mendação de uma única metodologia de abate a ser empregada nas varias espécies de peixes, sendo assim necessário ampliar as pesquisas nesta área de maneira a determinar melhores técnicas de abate, visando à diminuição do sofrimento e obtendo desta maneira um produto ético de qualidade superior. Este trabalho foi elaborado com o objetivo de revisar os trabalhos mais recentemente publicados sobre o efeito dos diferentes métodos do abate sobre o estresse e a qualidade do pescado.
The objective of this study was to evaluate the effects of different additives on broiler performance and meat quality. A total of 1620 one-day-old male Cobb broilers were distributed by a completely randomized experimental design into 5 treatments: positive control - zinc bacitracin (PC); negative control - without additives (NC); probiotic 1 - 10.000 g/ton (PR-I); probiotic 2 - 500 g/ton (PR-II); and probiotic 3 - 50 g/ton (PR-III). The PC treatment promoted better weight gain (WG) than PR-II (1-28 days) and PR-III (1-14; 1-28 days), better feed conversion (1-40 days period), and the highest WG among all treatments (p<0.05). The performance of broilers fed probiotics was not different than those in the negative control group in any rearing phase, but there were performance differences among probiotic-treated birds. Hot and cold carcass yields and breast pH were not influenced by the different additives as compared to the negative control treatment. The only observed differences were in breast color (a*) and carcass yield between PR-III and the negative control group. Probiotics increased water holding capacity (except for PR-II) (p<0.05). The treatment with antibiotic promoted the highest WG. Meat quality suffered little influence from the different additives
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