RESUMOObjetivo: Identificar a mortalidade dos pacientes com pneumonia (PNM) que foram submetidos a intubação orotraquela (IOT) e o seu desfecho em 30 dias. Método: Estudo de retrospectivo que analisou todos os casos de pacientes com pneumonia que foram submetido à Intubação Orotraqueal (IOT) realizada na sala vermelha, de janeiro a dezembro de 2017, em hospital secundário do Distrito Federal, classificando-os nos parâmetros do qSOFA e no Síndrome da Resposta Inflamatória Sistêmica (SIRS) e identificando o desfecho dos pacientes após 30 dias do procedimento. Resultados: 67 pacientes com o diagnostico de pneumonia, com média de idade de 65,8 anos, foram submetidos à IOT, sendo: 71% por insuficiência respiratória aguda e 28% por rebaixamento do nível de consciência. Dos 67 pacientes, 82% preencheram critérios do qSOFA e 80% os critérios de SIRS. Após a IOT, todos foram regulados para UTI e somente 61% (41) dos pacientes conseguiram vaga, com tempo médio de espera de 2,5 dias. Todos os que não conseguiram UTI foram a óbito. Dos 41 pacientes que conseguiram UTI, 53% foram a óbito, 17% permaneceram em UTI após 30 dias e 26% receberam alta. A mortalidade total do grupo foi de 73%, correspondendo a 49 pacientes. Considerações finais: O perfil dos pacientes acometidos por pneumonia foram idosos com comorbidades associadas, como a HAS, o etilismo e o tabagismo. A taxa de mortalidade foi elevada, principalmente em indivíduos que permaneceram maior tempo internados em UTIs.
Este artigo apresenta uma breve investigação de uma pesquisa bibliográfica sobre o uso das tecnologias digitais como ferramenta auxiliar ao processo de aprendizagem e seus desafios, sobretudo na prática docente. Este trabalho justifica-se pelo papel fundamental da tecnologia na representação social da realidade contemporânea, alterando os processos tradicionais de conhecimento, circulação da informação e produção de novas práticas sociais e educacionais. Procurando construir esse corpus analítico, foram selecionados 36 artigos de revistas científicas, qualificadas como A1 e A2, do ano de 2014 a 2019.
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