Objetiva-se com este estudo, apresentar aspectos relevantes das dinâmicas da Economia Solidária (ES) para o desenvolvimento socioeconômico, focado no processo de coleta e tratamento de resíduos sólidos, trazendo a discussão sobre a transformação de resíduos em insumos como soluções importantes para o desenvolvimento, com geração de emprego e renda, educação ambiental e evolução social. A pesquisa está ancorada no enfoque da Teoria Crítica, de abordagem Quantitativa/qualitativa, de natureza descritiva, embasado na revisão de literatura narrativa. Verificou-se que a ES é relevante para o processo de desenvolvimento socioeconômico, no entanto, precisa avançar, visto que apenas 23,07% dos municípios brasileiros apresentam programas de coleta seletiva.
Este artigo está ancorado no estudo de caso, e busca analisar os impactos no desenvolvimento humano, promovido por uma Organização da Sociedade Civil - OSC, que atua apoiando pessoas que estão em tratamento oncológico no Estado do Rio Grande do Sul, bem como, traz discorre sobre as adaptações que foram necessárias para dar continuidade aos atendimentos em função da Covid-19. Sabe-se que o Terceiro Setor hoje vem para preencher lacunas deixadas pelos governos, uma vez que os mesmos não conseguem resolver todos os problemas sociais. Deste modo, é necessário que ações voluntárias, por meios das OSCs, ou de outros segmentos do terceiro setor, somem esforços para resultados transformadores na vida das pessoas, garantindo assim, que os sujeitos possam ter acesso a direitos, colocando-os em um patamar de inclusão e empoderamento. Quanto aos procedimentos metodológicos, este trabalho está orientado pelas pesquisas sociais aplicadas e se classifica como uma pesquisa interpretativa participante, de natureza qualitativa, explicativa e descritiva, em que se acompanhou por cerca de dois anos e meio o dia a dia da OSC. O estudo constatou a importância desta entidade na vida das pessoas, uma vez que se percebeu o quanto este apoio foi positivo para estas famílias assistidas fortalecendo-os e proporcionando acalento frente ao tratamento oncológico.
Em mais da metade dos municípios do Estado do Rio Grande do Sul diminuiu a população no período decorrido entre os censos demográficos de 2000 e 2010. As estimativas populacionais para os anos que seguiram, até o ano de 2017, mostram que tal realidade persiste. Em linhas gerais, o fenômeno atinge particularmente as áreas oeste e norte do estado, ao passo que na região leste existe um contingente de municípios que apresentou expressivo aumento populacional nesse período. O presente estudo caracteriza este fenômeno e busca analisar efeitos dessas perdas e/ou ganhos populacionais sobre as transferências de recursos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), uma vez que o tamanho populacional é critério definidor do rateio destes recursos. Dentre os resultados, destaca-se que esta dinâmica demográfica pode acarretar mudanças na classificação dos municípios quanto às faixas do FPM e, sobretudo, distorções do valor per capita distribuído entre esses entes federativos.
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