O objetivo deste artigo foi compreender em que estado se encontram as produções científicas, no que diz respeito ao uso das redes sociais por consumidores e empreendedores frente às práticas alimentares. Para tanto, foi realizada uma revisão sistemática de literatura visando identificar as perspectivas adotadas nas pesquisas e, ainda, as possíveis lacunas nelas existentes que poderiam ser apontadas. Os resultados encontrados demonstraram que, apesar de uma relevância latente, as discussões sobre o tema em questão ainda se mostram bastante incipientes, em especial no Brasil. A maior parte dos estudos encontrados utiliza métodos qualitativos e, do ponto de vista temático, sobressaem aspectos como impacto social e mobilização de recursos.
Considerando a dinamicidade da cultura e como isso afeta as organizações - e, em especial as instituições públicas -, faz-se necessário refletir sobre as variáveis culturais que influenciam no âmbito do serviço público. Para esta revisão sistemática, utilizou-se o protocolo proposto por Donato e Donato (2019) para definir os critérios de inclusão e exclusão. Em relação aos assuntos analisados, observou-se discussões para as práticas de gestão e o desempenho organizacional como mais recorrentes. Para além disso, é necessário que seja proporcionado aos trabalhadores a gestão do conhecimento, pois assim poderão compreender as práticas corporativas, auxiliar nos processos decisórios e envolverem-se mais com a cultura da organização.
Os indivíduos passam parcela considerável do seu tempo no ambiente de trabalho e se observa que, embora existam organizações que voltam a atenção para a Qualidade de Vida no Trabalho, também encontramos aquelas que estão preocupadas apenas com lucro e tratam seus funcionários como recursos financeiros ou materiais, deixando de reconhecê-los como potenciais talentos. Dentro deste contexto, realizou-se um estudo de caso, de natureza exploratória, com o objetivo de aprofundar e detalhar informações sobre a percepção dos colaboradores (servidores e contratados) lotados na Célula de Desenvolvimento de Pessoas da Gerência Regional de Educação (GRE) de Petrolina, enfocando a Qualidade de Vida no Trabalho. A investigação utilizou o modelo desenvolvido por Fernandes (1996), que leva em consideração nove dimensões. Para coleta de dados foi elaborado questionário, respondido por 15 colaboradores. Ressalta-se, que a melhoria dos fatores causadores de mal-estar, não depende apenas da GRE, mas principalmente da alta administração do órgão.
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