Resumo: A crescente demanda por água tratada tem requerido a utilização de novos mananciais de água para o abastecimento humano, como em breve ocorrerá com o lago Paranoá. Entretanto para adequada definição da tecnologia de tratamento a ser adotada faz-se necessário o conhecimento das características limnológicas e do ecossistema aquático. A filtração lenta é uma alternativa tecnológica que tem se mostrado eficiente na remoção partículas sólidas, cianobactérias e vários patógenos. Neste contexto, o objetivo do presente trabalho é avaliar a adoção da filtração lenta, considerando mananciais com baixa turbidez e presença de microalgas e cianobactérias utilizando a água do lago Paranoá como estudo de caso. Para tal, foram realizados experimentos em filtros lentos de areia em escala piloto, em duplicada, operados com taxa de filtração de 2 e 5 m³.m -².dia -1 com água bruta do lago Paranoá. Os resultados obtidos corroboram o grande potencial da filtração lenta para remoção de turbidez (97%), clorofila-a (99%) e micro-organismos patogênicos, praticamente 100% de remoção de coliformes totais e E. coli. Palavras-chave:Filtração lenta com areia, Remoção de microalgas e cianobactéria, Lago Paranoá.
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