Objetivo: descrever cuidados de enfermagem frente às minorias sexuais e de gênero com base em revisão da literatura. Método: pesquisa de revisão da literatura realizada nos meses de julho a outubro do ano 2021, na Biblioteca Virtual em Saúde, especificamente nas bases: MEDLINE, LILACS, BDENF, IBECS e PubMed/Medline, com amostra de 93 artigos. Resultados: os cuidados de enfermagem as minorias sexuais e de gênero devem incluir: conhecer, implementar e ter políticas públicas, protocolos, encaminhamentos e fluxos bem estabelecidos, resolutivos e não discriminatórios, facilitando o acesso a todos os níveis de atendimento à saúde; criar um ambiente acolhedor, seguro e inclusivo em todos os ambientes do serviço de saúde; criar grupos de apoio abordando saúde, direitos, empreendedorismo, educação; notificar e assistir a vítima de violência; ensinar, capacitar e treinar profissionais/estudantes de enfermagem. Considerações finais: a enfermagem deve estar capacitada para atender de forma respeitosa, humana e livre de julgamentos. DESCRITORES: Minorias sexuais e de gênero; Cuidados de enfermagem; Padrões na Prática de Enfermagem; Populações vulneráveis.
Identificar os fatores de risco associados ao déficit neurológico em pessoas vítimas de acidente vascular cerebral isquêmico. Métodos: Trata-se de um estudo retrospectivo descritivo quantitativo realizado em um hospital no interior de Minas Gerais-Brasil. Os dados foram coletados em 52 prontuários, através de um instrumento contendo variáveis sociodemográficas, clínicas e janelas de tempo de tratamento. Para avaliação do déficit neurológico utilizou-se National Institutes of Health Stroke Scale. Os testes de Shapiro-Wilk, Quiquadrado de Pearson, T Student e McNemar foram utilizados para a análise estatística. O nível de significância foi de 0,05. Resultados: Na admissão hospitalar houve prevalência do déficit neurológico moderado, e na alta hospitalar, o déficit neurológico leve. O valor do déficit neurológico na admissão hospitalar e alta hospitalar foram, respectivamente 13,10 (±7,2) e 7,58 (±8,3), p = (0,000). O período de internação foi de 7,78 dias para os indivíduos com déficit neurológico leve/moderado e 11,67 dias para déficit neurológico grave (p=0,044). O tempo de janela porta agulha foi 38 minutos nos pacientes com déficit neurológico leve/moderado e 55,3 minutos para o déficit neurológico grave (p=0,025). Conclusão: Destaca-se a influência da condição neurológica no tempo de internação e a importância do atendimento ágil por parte da equipe.
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