The aim of the study was to evaluate the food intake of pregnant women with gestational diabetes mellitus (GDM) according to two methods of dietary guidance. A randomised controlled clinical trial was conducted by appointment with a nutritionist and by using data from hospital records (2011–2014). The study population comprised adult women diagnosed with GDM treated in a public maternity hospital in Rio de Janeiro, Brazil. The control group (CG) received nutritional advice by the traditional method and the intervention group (IG) were instructed on carbohydrate counting. The analysis of food intake and the consumption of processed foods (PF) and ultra-processed foods (UPF) were evaluated in the second and third trimester. A total of 286 pregnant women were initially assessed (145 in the CG and 141 in the IG). It was observed that 89/120 (74·2 %) and 183/229 (79·9 %) consumed PF daily in the second and third trimesters, respectively, whereas 117/120 (97·5 %) and 225/231 (97·4 %) consumed UPF daily in the second and third trimesters, respectively. When analysing the intake of macronutrients (%) by quartiles, women who had fat intake in the third quartile had the highest average postprandial blood glucose compared with those who consumed fat in the second quartile (P=0·02). The consumption of PF and UPF was high and dietary intake was similar in both groups, regardless of dietary guidance method deployed, suggesting that both methods tested in the study can be used for monitoring the nutritional status of pregnant women with GDM.
RESUMOObjetivo: Descrever procedimentos metodológicos para elaboração de plano alimentar para gestantes com Diabetes Mellitus (DM) com base na Dietary Approaches to Stop Hypertension (dieta DASH). Métodos: Estudo metodológico. Etapas: revisão da literatura; tradução e adaptação da DASH original; elaboração do plano alimentar DASH adaptado, boletim de orientação nutricional, listas de substituições e materiais educativos; discussão com especialistas; comparação dos custos dos cardápios, e discussão com gestantes. Resultados: Adaptação: foram incluídos alimentos brasileiros, fontes dos nutrientes da DASH e consumidos com frequência pela população. Foram elaborados boletim de orientação nutricional, listas de substituições e, para a pesquisa de custos, cardápios, com valor energético total (VET) médio de 2300 kcal, listas de equivalentes com VETs de 2000 a 2800 kcal e materiais educativos. Foram realizadas discussões com especialistas e com gestantes com DM prévio. O custo das dietas foi distinto (R$ 19,55: DASH x R$ 16,50: tradicional), mas não foi considerado significativo por especialistas e gestantes. Conclusão: A adaptação da dieta DASH original resultou na primeira versão em português adaptada à cultura brasileira e aos hábitos alimentares de gestantes com DM prévio. Este plano alimentar poderá contribuir para a prevenção de complicações gestacionais como as Síndromes Hipertensivas da Gravidez.
Resumo: Introdução: A retenção de peso pós-parto é fator preditor para desenvolvimento de obesidade. Entretanto, não existe um protocolo para o cuidado nutricional de mulheres no período pós-parto, no Brasil. Objetivo: Este estudo teve por objetivo adaptar a dieta Dietary Approaches to Stop Hypertension (DASH) para orientação nutricional de mulheres no período pós-parto, no âmbito da Atenção Básica. Método: Estudo metodológico, desenvolvido em 2016, em uma comunidade do Rio de Janeiro. Foi constituído de quatro etapas: tradução, adaptação dos alimentos e grupos alimentares, identificação de acessibilidade geográfica e financeira e avaliação da viabilidade. Resultados: Os grupos de alimentos da dieta original foram estruturados para o padrão brasileiro de consumo. Após avaliação da viabilidade da proposta, observou-se que a orientação deve ser direcionada de forma compatível com a realidade local, para que seja possibilitada maior adesão. Para orientação nutricional, foi elaborado um plano alimentar qualitativo e ilustrado. Conclusão: A adaptação da dieta DASH para cuidado nutricional de mulheres no período pós-parto parece estar de acordo com o padrão alimentar brasileiro, mantendo as características nutricionais que lhe imputam os benefícios à saúde previamente estudados. Atualmente, está sendo utilizada em estudo de intervenção realizado em dois Serviços de Atenção Básica do município do Rio de Janeiro.
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