Introdução: As pílulas são o método contraceptivo mais utilizado no mundo, daí a importância de estudar os possíveis efeitos colaterais desencadeados pelo seu uso prolongado. Apesar do benefício contraceptivo, há 30 anos vêm sendo sugeridas associações que tal método pode ter com alterações do perfil lipídico e aumento da proteína C-reativa (PCR) plasmática. Objetivo: Descrever como um programa de exercício físico melhorou as variáveis metabólicas de uma mulher em uso de contraceptivo oral combinado (COC). Material e métodos: Estudo de caso, voluntária sedentária, 24 anos, obesa. Diagnóstico de ovário policístico e hipotireoidismo subclínico. A paciente realizou coleta de sangue para dosagem laboratorial das variáveis: angiotensina 2, renina, enzima conversora de angiotensina (ECA), glicemia, hemoglobina glicada, HDL, LDL-oxidada, colesterol total, triglicerídeos, PCR e Hormônio Tireoestimulante (TSH). A voluntária passou por três meses de manutenção dos hábitos de vida, entretanto, sem o uso do COC. Na etapa seguinte, a voluntária foi orientada a retomar o uso do COC, agora sendo adicionado um programa de treinamento, após o qual foram reavaliadas as mesmas variáveis. Resultados: Além da melhora do perfil lipídico e inflamatório, observamos que houve redução nos níveis de TSH sanguíneo. Conclusão: O programa de exercício físico aplicado neste estudo foi capaz de melhorar o perfil lipídico, inflamatório e reduzir a massa corporal da amostra.Palavras-chave: anticoncepcionais, inflamação, exercício.
Introdução: A (marcha) caminhada representa a principal atividade física diária para a maioria das pessoas, mostra pesquisa feita em cinco países sobre o dispêndio de energia de homens que caminhavam com velocidades oscilando de 1,5 a 9,5 km/h (0,9 a 5,9 mph). Conhecer as características da população que frequenta este cenário possibilita intervenções que visem melhorar a efetividade da prática de exercício. O presente estudo objetivou descrever o perfil físico dos praticantes de caminhada na Orla de Salvador. Métodos: Caracterizou-se de um trabalho descritivo, transversal com a amostra de 30 praticantes sendo 11 mulheres, com faixa etária entre 19 e 60 anos, selecionados por amostra de conveniência. Mediu-se a estatura, massa corporal (kg) e o índice de massa corporal (IMC). Os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram: balança da marca Filizola, fita métrica da marca Fiber-Glass e fita antropométrica da marca Sanny®. Resultados: As médias mostraram no masculino 28,63 ± 8,65 anos, IMC 24,91 ± 2,97; no feminino 30,27 ± 10,71 anos, IMC 24,44 ± 2,87. Em ambos os grupos, o IMC que prevaleceu foi o nível peso normal. Já no que tange à orientação médica, 87% dos entrevistados declararam não receber orientação médica e 60% disse não ter orientação de educadores físicos. Quanto à realização de avaliação física, 57% das amostras afirmaram não ter feito uma avaliação antes do início da atividade, enquanto 53% informaram realizar avaliação periódica. Conclusão: O perfil dos praticantes de caminhada na Avenida Oceânica em Salvador é de adultos, com IMC normal, mas sem qualquer orientação profissional para a prática da caminhada e sem a prévia realização de avaliações físicas.Palavras-chave: atividade física, orientação profissional, saúde.
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