Este estudo objetivou compreender os sentimentos e emoções vividos por estudantes universitários em processo de envelhecimento diante da possibilidade de reinserção no mercado de trabalho. Para tanto, em caráter exploratório, utilizou-se o método dos mapas afetivos em pessoas com idade que variavam entre 51 a 71 anos de idade. Os resultados apontam a vivência da velhice sendo potencializada nos diversos espaços em que se insere, e que se pode considerar que as relações interpessoais são importantes para a qualidade de vida pessoal e profissional dos idosos. Contudo, ainda se percebe o estigma frente a pessoa idosa, promovendo uma visão distorcida e preconceituosa do que seja a velhice.

O Brasil vive um processo de transição demográfica pelo aumento da longevidade do ser humano; no entanto, viver mais não significa necessariamente viver com mais qualidade. Nesse sentido, este estudo teve como objetivo caracterizar a produção de artigos relacionados à qualidade de vida (QV) dos idosos, no período de 2007 a 2017, nas bases de dados SciELO e PePSIC. Utilizou-se a revisão integrativa para realização do estudo descritivo de caráter quanti-qualitativo. Foram selecionados quatorze estudos caracterizados nas categorias: a) a percepção subjetiva da QV na velhice; b) os diversos fatores que influenciam a QV na velhice; e c) os aspectos cognitivos que podem intervir na QV dos idosos. Conclui-se que existe um número limitado de produções que articulam a QV na Velhice e Psicologia, e que a percepção subjetiva dos idosos é um significativo caminho para se apreender sobre este fenômeno.

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