Eccentric-focused training promotes greater gains in muscle strength compared with other types of training in adults. However, for older adults, these findings are still not well understood. A systematic review and meta-analysis were performed using manuscripts that performed eccentric-focused and conventional resistance training for at least 4 weeks and evaluated maximum muscle strength through tests of maximum repetitions in weight machine exercises (knee extension and leg press exercises). Five studies were included (n = 138). Increases in muscle strength were found in both resistance training groups, without a difference between them through meta-analysis. However, a large effect size has been observed only in eccentric-focused training. The findings suggest that resistance training protocols are similar for improving maximal strength in older adults, despite larger effect sizes for eccentric-focused training.
Introdução: Considerada uma síndrome geriátrica causada pelo somatório de declínios progressivos relacionados ao envelhecimento, a fragilidade é uma condição reversível. Objetivos: identificar estudos sobre a fragilidade na população de idosos brasileiros e descrever os fatores associados. Método: foi realizada uma busca nas bases de dados Pubmed e Science Direc, a leitura e seleção dos estudos foi realizada por dois revisores independentes. Resultados: Foram identificados 46 estudos realizados com a população brasileira, e dentre os fatores associados a fragilidade foram: comportamento sedentário, autopercepção ruim de saúde, saúde bucal prejudicada, doenças cardiovasculares e a idade avançada. Conclusão: Existe uma diversidade de estudos com a população brasileira e diferentes fatores foram associados a fragilidade, o que denota que são inúmeras lacunas que necessitam de estratégias de abordagem para reduzir a prevalência de fragilidade.
INTRODUÇÃO: A população acima de 80 anos está cada vez maior, essa fase é acompanhada por mudanças neuromusculares que resultam em processos degenerativos, entre eles declínios funcionais e diminuição da força muscular (1). OBJETIVOS: Comparar a força de preensão palmar e o desempenho funcional em idosos acima de 90 anos de idade. MÉTODOS: A amostra foi composta por 61 idosos longevos com idade acima de 90 anos. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (nº 2.465.359) e os participantes assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os idosos foram agrupados em três estratos etários: 90-92 anos (n= 27), 93-95 anos (n=19), 96 anos ou mais (n=8). Para a avaliação da capacidade funcional realizaram o teste de sentar e levantar de uma cadeira (SL) e o teste Timed up and Go (TUG), para força de membros superiores o teste de preensão palmar (PP). RESULTADOS: Quando divididos por estratos etários, os valores médios encontrados para o TUG, SL e PP foram de 14,93±5,87s, 15,52±4,44s e 16,72± 4,76kg/f no grupo etário de 90-92 anos, 24,05±13,15s, 20,93±10,03s e 19,15±5,90kg/f no grupo de 93-95 anos e 19±7,95s, 20,29±7,43s e 14,60±6,14kg/f para o grupo de 96 anos ou mais. No TUG foi observado um melhor desempenho no grupo etário de 90-92 anos, quando comparado com o grupo de 93-95 anos (p=0,008). No teste de PP, quando comparados os grupos de 96 anos com os de 93-95 anos, foi encontrada uma menor força no grupo mais idoso (p=0,042). Quando comparados os estratos de 90-92 anos com os indivíduos de 93-95 anos (p=0,52) não foram observadas diferenças significativas. Já no teste SL, não foram observadas diferenças significativas entre os grupos(p>0,05). CONCLUSÕES: Os indivíduos entre 90-95 anos não apresentam alterações de força, já acima de 96 anos estima-se uma perda considerável. Em idades acima de 96 anos os resultados apontaram maior declínio de habilidades funcionais que necessitem de força muscular de membros inferiores.
Introdução: com o aumento da expectativa de vida, o número de idosos longevos vem aumentando. O envelhecimento é considerado um processo natural que afeta a maioria dos organismos vivos, e provoca perdas progressivas das funções. Dentre estas funções podemos destacar algumas alterações de ordem mental e neurológica, como também redução da capacidade funcional e autonomia nas atividades de vida diária. Assim, o objetivo deste estudo foi verificar a associação entre o estado cognitivo, variáveis sociodemográficas e o nível de dependência funcional em idosos longevos. Materiais e métodos: os idosos foram selecionados por acessibilidade em Estratégias Saúde da Família, Instituições de Longa Permanência e anúncios públicos. Foram realizadas entrevistas domiciliares e aplicados os seguintes instrumentos: 1) Avaliação sociodemográfica; 2) Mini Exame do Estado Mental; 3) Índice de Katz; e 4) Escala de Lawton e Brody. Resultados: foram avaliados 66 idosos com idade média de 94,89 ± 4,16 anos, na sua maioria do sexo feminino, residentes em domicílios, com escolaridade de 1 a 4 anos e aposentados. Para as avaliações, a maioria dos idosos foram classificados sem declínio cognitivo, apresentando independência nas atividades básicas da vida diária e independência parcial nas atividades Instrumentais da vida diária. O estado cognitivo apresentou uma correlação fraca e positiva com o local de moradia dos idosos (r = 0,314, p < 0,01) e correlação positiva e moderada com as atividades básicas (r = 0,450, p < 0,01) e instrumentais da vida diária (r = 0,433, p < 0,01). Conclusão: o estado cognitivo apresentou associação significativa com o local de moradia e com as atividades básicas e instrumentais da vida diária, sugerindo que morar no domicílio e possuir boa independência funcional associam-se a um menor declínio cognitivo.
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