Jointvetch (Aeschynomene spp., Fabaceae) is considered a problematic broadleaf weed for rice production in Brazil, the United States, and Asia. Seed dormancy is particularly important for the perpetuation of annual weeds, representing the only link between different generations and thus the source of all future weed infestations. Seed dynamics in annual species are complex and related to many biotic and abiotic factors. The objectives of this study were to determine whether dormancy occurs in Aeschynomene denticulata and Aeschynomene indica seeds, and, if so, what is the most efficient method to break it. In addition, the persistence of seeds in soil also was investigated for both species. Three experiments were conducted, two in lab conditions and one in field conditions. The first experiment consisted of germination tests conducted in controlled conditions to determine whether seeds have dormancy. The second experiment tested the effectiveness of preheating, precooling, potassium nitrate, gibberellic acid, water soaking, chemical scarification, and mechanical scarification as dormancy breaking methods. Finally, the third experiment evaluated seedbank longevity for 1-year period in the rice-cultivated soil during which seeds were buried and recovered every 3 months. Variations in physical dormancy are present at different levels in both species due to seed-coat impermeability to water absorption. Meanwhile, A. denticulata can persist over a year in soil seed bank but A. indica seeds only persisted for half a year.

A área cultivada com soja aumentou no Brasil nos últimos anos, assim como sua produção total. No Rio Grande do Sul (RS) o cultivo da leguminosa também mostra crescimento, sendo utilizado na sucessão à pecuária de corte no período frio, modelo de produção que contribui para melhor utilização das áreas durante os 12 meses do ano, contribuindo assim para o incremento da renda do produtor, bem como, quando bem manejado, colaborar no manejo integrado de plantas daninhas. Apesar disso, a presença de plantas daninhas dicotiledôneas de difícil controle como Amaranthus hybridus em lavouras de soja do RS vêm aumentando. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a eficiência de herbicidas pré- e pós-emergentes, e de diferentes programas de manejo para controle de populações de Amaranthus hybridus. O estudo foi composto por quatro experimentos, dois sob condições controladas em casa de vegetação e dois a campo, em uma propriedade rural no município de Cerrito, RS, que integra a produção de soja com pecuária de corte. Os experimentos evidenciaram que alguns biótipos são tolerantes ao glyphosate e aos herbicidas inibidores de ALS (imazethapyr e chlorimuron-ethyl), e que a utilização dos herbicidas pré-emergentes imazethapyr + flumioxazin, metribuzin, s-metolachlor e sulfentrazone + diuron contribui para o manejo destes biótipos. Verificou-se também que a dessecação do azevém e sua complementação com herbicidas de contato e o uso de pré-emergentes são fatores determinantes para o controle de A. hybridus. Ainda, os resultados apontam que em condições de déficit hídrico, a presença de palha prejudica a eficiência de alguns herbicidas pré-emergentes.