A adesão à dentina é dificultada por se tratar de uma estrutura com alta composição hídrica, ao longo dos anos os protocolos clínicos, assim como os sistemas adesivos foram sendo alterados, visando melhorar a resistência de união e simplificar a técnica. Por meio de revisão integrativa, discorre-se aqui sobre a resistência de união dos sistemas adesivos em dentina úmida e em dentina seca visando sugerir melhorias dos protocolos clínicos. Selecionou-se os artigos através da biblioteca virtual em saúde (BVS), obtendo-os das bases MEDLINE, LILACS, Biblioteca Brasileira de Odontologia (BBO), além de buscas no Google® Scholar, usando os termos indexados: “Dentin”, “Dentina”, "Dentin-Bonding Agents" e “Adesivos dentinários”. Incluiu-se artigos publicados entre 2013 e 2020. Os estudos selecionados poderiam ser clínicos ou laboratoriais, em dentina úmida e em dentina seca, usando testes de resistência à tração, microtração ou cisalhamento nos estudos in vitro, com os sistemas adesivos convencionais, autocondicionantes e/ou universais. Foram excluídos artigos curtos, pôsteres ou revisões de literatura. Encontrou-se 969 artigos, sendo selecionados 8 deles, segundo os critérios de inclusão, todos os estudos abordavam o grau de umidade da dentina como um fator limitante na qualidade de adesão, assim como o conhecimento do operador a respeito da composição do sistema adesivo utilizado. Os sistemas adesivos universais foram eficazes tanto em dentina úmida quanto em dentina seca, já os sistemas adesivos convencionais foram eficientes apenas em dentina úmida.
A covid-19 é uma infecção respiratória aguda causada pelo vírus SARS-CoV-2. Em função da elevada taxa de transmissibilidade, o Brasil acumula mais de 22 milhões de casos confirmados da doença e mais de 600 mil mortes. O Programa Nacional de Imunização (PNI) adotou como uma das estratégias de enfrentamento à covid-19 a vacinação. No município de Araras, no estado de São Paulo, a campanha de vacinação teve início no dia 22 de janeiro de 2021, direcionada ao grupo de profissionais da saúde que atuavam na linha de frente. Objetivo Este trabalho tem como objetivo descrever a vivência dos discentes do quarto ano do curso de graduação em Enfermagem de um centro universitário filantrópico na atuação na campanha de vacinação contra a covid-19 em um município localizado no interior paulista. Método Trata-se de um estudo qualitativo exploratório do tipo relato de experiência, desenvolvido pelos alunos do curso de graduação. Resultado Os participantes auxiliaram na aplicação das doses na população desde o início da campanha e tiveram a oportunidade de explorar e aprimorar suas habilidades, contemplando o tripé da universidade: ensino, pesquisa e extensão. Conclusão Essa vivência permitiu o desenvolvimento de características como responsabilidade, empatia, habilidade técnica e empoderamento profissional dos discentes em atividades práticas.
Introdução: Dentre os avanços na Engenharia de materiais com fins odontológicos está a inclusão de novas e/ou subutlizadas matérias primas para a obtenção de melhores características físicas e, consequentemente, longevidade clínica dos produtos, uma destas é a terra de diatomáceas ou diatomita. Objetivo: Compilar as principais possibilidades de uso da diatomita na composição de materiais odontológicos. Metodologia: Realizou-se revisão integrativa, com busca de alta sensibilidade nas bases de dados: Medline via PubMed, Cochrane Wiley e Embase, e no portal: BVS, utilizando os descritores “Diatomaceous Earth” e “Dental Materials” na língua inglesa, assim como o sinônimo “Infusorial Earth” relacionados com operador booleano “AND”. A triagem dos artigos encontrados foi realizada por meio do aplicativo Rayyan®. Resultados: Foram encontrados 51 estudos. Após leitura do título, resumo e artigo na íntegra, apenas quatro estudos foram passíveis de inclusão. Não houve trabalhos que discorressem, especificamente, sobre o uso da terra de diatomácea em materiais odontológicos, porém, esses estudos apresentam a análise de materiais odontológicos e/ou biomateriais que possuem a diatomita. Os trabalhos inclusos foram publicados entre 2008 e 2014, sendo todos da língua inglesa. Conclusão: A terra de diatomáceas pode ser utilizada em diferentes tipos de materiais odontológicos, principalmente, com o objetivo de garantir melhores propriedades físicas, porém, ainda se faz necessária a realização de novas pesquisas para analisar suas possibilidades industriais.
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