Background In the past 20 years, hematopoietic stem cell transplantation (HSCT) has been investigated as treatment for systemic sclerosis (SSc). The goal of HSCT is to eradicate the autoreactive immune system, which is replaced by a new immune repertoire with long-lasting regulation and tolerance to autoantigens. Here, we describe the clinical outcomes of severe and refractory SSc patients that underwent HSCT at a single Brazilian center. Patients and methods This is a longitudinal and retrospective study, including 70 adult SSc patients, with an established diagnosis of SSc, and who underwent autologous HSCT from 2009 to 2016. The procedure included harvesting and cryopreservation of autologous hematopoietic progenitor cells, followed by administration of an immunoablative regimen and subsequent infusion of the previously collected cells. Patients were evaluated immediately before transplantation, at 6 months and then yearly until at least 5-years of post-transplantation follow-up. At each evaluation time point, patients underwent clinical examination, including modified Rodnan’s skin score (mRSS) assessment, echocardiography, high-resolution computed tomography of the lungs and pulmonary function. Results Median (range) age was 35.9 (19–59), with 57 (81.4%) female and median (range) non-Raynaud’s disease duration of 2 (1–7) years. Before transplantation, 96% of the patients had diffuse skin involvement, 84.2%, interstitial lung disease and 67%, positive anti-topoisomerase I antibodies. Skin involvement significantly improved, with a decline in mRSS at all post-transplantation time points until at least 5-years of follow-up. When patients with pre-HSCT interstitial lung disease were analyzed, there was an improvement in pulmonary function (forced vital capacity and diffusing capacity of lung for carbon monoxide) over the 5-year follow-up. Overall survival was 81% and progression-free survival was 70.5% at 8-years after HSCT. Three patients died due to transplant-related toxicity, 9 patients died over follow-up due to disease reactivation and one patient died due to thrombotic thrombocytopenic purpura. Conclusions Autologous hematopoietic progenitor cell transplantation improves skin and interstitial lung involvement. These results are in line with the international experience and support HSCT as a viable therapeutic alternative for patients with severe and progressive systemic sclerosis.
Agradeço primeiramente à Deus por sempre estar comigo, por me fortalecer e renovar minha fé sempre que ela estava abalada, obrigada por nunca desistir de mim e estar sempre ao meu lado.À minha orientadora professora Maria Carolina, por me abrir as portas do conhecimento, por ter me dado a oportunidade e por estar ao meu lado o tempo todo, do início ao fim do mestrado, meus sinceros agradecimentos pelo sua paciência e disposição em me orientar, você para mim é um exemplo de mulher, mãe e profissional.Aos meus pacientes e suas famílias, tão sofridos, tão guerreiros e sempre tão disponíveis em participar dessa pesquisa na tentativa de ajudar-nos a conhecer mais sobre essa doença tão incapacitante.Aos meus amigos da Unidade de Terapia Imunológica que em todos os momentos se mostraram disponíveis em me ajudar cada um da sua maneira, mas sempre ao meu lado e me incentivando, muito obrigada mesmo, vocês moram no meu coração.Em especial à enfermeira Andréia Z, minha chefe e companheira de trabalho, sem ela nada disso teria acontecido né, obrigada por seu momento de insanidade e por ter meu oferecido aos lobos naquele momento, você acreditou mais em mim que eu mesma.Às enfermeiras Marília e Vanessa por todo apoio na minha pesquisa, coleta de dados e conhecimento.Aos meus eternos companheiros de noturno, Eliezer e Elisângela, uma vida ao meu lado, meus confidentes, psicólogos e incentivadores, meus amigos. À Adriana Bituim, que foi meu apoio técnico, tudo em informática sempre foi tão simples nas suas mãos. À Dra. Dani e Dra. Juliana, que contribuíram para que eu pudesse fazer o seguimento dos pacientes.Aos demais profissionais da equipe e equipe do ambulatório de TMO.À nutricionista Joyce Oliveira, por ser tão disposta e pronta a me ajudar.À Loren, minha fiel amiga, minha balança, que sempre me incentivou, fez eu acreditar que eu conseguiria terminar e fez eu acreditar que tudo era mais simples, logo ela que gosta de complicar tudo.A todos os meus amigos que mesmo distantes sempre estiveram torcendo por mim.Aos amigos do CTI não COVID, que tornou esses últimos dois anos mais leve, divertido e que me fizeram ter a certeza que mesmo nos piores momentos, podemos acreditar em coisas boas e em dias melhores. À minha família, por sermos tão unidos, por estarmos sempre juntos e saber que nunca estarei sozinha.À minha mãe, que não entende muito desse universo de pesquisa, mas que com certeza é meu exemplo de vida, de mulher guerreira, batalhadora e honesta, obrigada por me aceitar do jeito que sou, por ser minha companheira e amiga sempre.Aos meus irmãos e suas famílias por serem tão presentes e me tornarem a tia mais feliz desse mundo, vocês não fazem idea do meu amor por vocês.Ao Tiago, meu eterno namorado, meu amigo, meu amor, metade da minha vida ao seu lado, meu companheiro de todas as horas e sem dúvidas o meu maior incentivador.E por último, a pessoa mais importante da minha vida, meu amor verdadeiro, minha filha Rafaela, tão doce, tão linda, um anjo que Deus me enviou, e mesmo sem saber, me ajudou muito durante esse proce...
Gastrointestinal (GI) involvement is an early manifestation in systemic sclerosis (SSc), affecting more than 90% of patients, and severe GI disease is a marker of poor prognosis and mortality. Recent studies have hypothesized that alterations of the intestinal microbiota, known as dysbiosis, may represent 1 of the possible environmental factors influencing SSc disease status. In addition, specific microorganisms may be associated with SSc pathogenesis, progression, and GI manifestations. Therapeutic approaches aiming to modulate the intestinal microbiota have emerged, as alternatives to treat GI symptoms, and dietary interventions, probiotic administration, and fecal microbiota transplantation are potential therapies for SSc patients. However, given the complexity and variability of pathogenesis and clinical manifestations in SSc, these therapies need to be combined with additional interventions that target other disease components. Here, we summarize studies addressing intestinal dysbiosis in SSc and discuss the potential of microbiota modulators to treat SSc-related GI disorders.
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