Rotational freedom of implant positional indices in two-piece implants was investigated. The aim of the study was to determine, analytically, the rotational freedom of three different positional index designs, based on the hypothesis that it is not influenced by their geometric principle. Regular polygonal, polygon profile, and cam-groove patterns were analyzed. Schematic descriptions were made and idealized equations developed. Parameters influencing the extent of rotational freedom were identified for the different positional index designs. A general equation that describes the rotational freedom of differently designed indices was also formulated. The present analysis showed that the rotational freedom of positional indices can be analytically calculated and is influenced by different parameters. The rotational freedom of the positional index of commonly used implant-abutment connections depends on their geometric design and size.

Rotational freedom of the implant-abutment connection influences its screw joint stability; for optimization, influential factors need to be evaluated based on a previously developed closed formula. The underlying hypothesis is that the manufacturing tolerances, geometric pattern, and dimensions of the index do not influence positional stability. We used the dimensions of 5 commonly used implant systems with a clearance of 20 microm to calculate the extent of rotational freedom; a 3D simulation (SolidWorks) validated the analytical findings. Polygonal positional indices showed the highest degrees of rotational freedom. The polygonal profile displayed higher positional stability than the polygons, but less positional accuracy than the cam-groove connection. Features of a maximal rotation-safe positional index were determined. The analytical calculation of rotational freedom of implant positional indices is possible. Rotational freedom is dependent on the geometric design of the index and may be decreased by incorporating specific aspects into the positional index design.

No abstract

Resumo: O objetivo do artigo é apresentar como o modelo de gestão dos serviços do SUS por organização social se apresenta nos Planos Estaduais Plurianuais de Saúde nos quadriênios de 2012-5 e 2016-9, de onze estados brasileiros. A pesquisa evidenciou que poucos planos fazem referências explícitas aos serviços com gestão por organização social, mas a maioria dos estados propõe a adoção da gestão dos serviços por meio de organizações sociais ou estratégias que se vinculam à parceria público-privado.

Na saúde o Serviço Social tem espaços próprios e tradicionais de atuação, mas com o SUS se abriu muitos espaços interdisciplinares e intersetoriais no âmbito da gestão, planejamento da política, controle social, educação e promoção da saúde nos quais o assistente social pode desenvolver ações não exclusivas da profissão. Assim, este texto procura refletir sobre as possibilidades e novos espaços de atuação que os princípios do SUS, o conceito ampliado de saúde e os determinantes sociais da saúde estão colocando para as várias profissões, entre elas o Serviço Social. O pressuposto desta reflexão para identificar as potencialidades de atuação do assistente social na saúde está pautado nas semelhanças de fundamentos que possui o projeto ético-político da profissão com os princípios do SUS.