No abstract

Introduction: Perkins warranted that Colles' fracture however skill fully treated may leave behind a deformed wrist [1] . As the disability has been attributed to the deformity, therefore obtaining the anatomical reduction has been emphasised. Aim of the study was to evaluate the results of conservative treatments of Colles' fracture, in terms of radiological and functional outcome, their relationship with each other, and to found out the acceptable measurements of radiological parameters for better functional results. Material & Methods: This prospective study included 50 patients of extra articular Colles' fracture, was carried out in the Department of Orthopaedic from May 2017 to May 2019. All patients were immbolized with a below elbow cast for 4 weeks and followed up at 3 months and 6 months. Radiological assessment was done by measuring dorsal angulation, loss of radial inclination and loss of radial height as per Stewart et al. and functional assessment was done by criteria by Mayo wrist scores. Results: Excellent and good results was obtained in 72.5% anatomically and 82.5% functionally at 6 months, with a statistically significant association between them. Out of the three anatomical parameter as criteria led by Stewart et al. dorsal angulation < 10 degrees and loss of radial inclination < 9 degrees showed statistically significant association with functional results. But loss radial height < 6 mm did not show statistically significant association. Conclusion:As there was a statistically significant association between the radiological and functional results, therefore obtaining a acceptable anatomical reduction of the fracture is emphasised, and acceptable radiological parameters were, dorsal angulation was < 10 degrees, loss of radial inclination < 9 degrees and loss of radial height was < 4 mm for obtaining excellent or good functional results.

Resumo Objetivo O tratamento da fratura de Colles pode deformar o pulso. Alguns estudos afirmam que essa deformidade raramente dificulta as atividades diárias, enquanto outros relatam o contrário; assim, a redução anatômica é desejável. Nosso objetivo foi analisar os resultados anatômicos e funcionais da fratura de Colles para descobrir os valores de parâmetros individuais correspondentes ao melhor desfecho funcional. Métodos Este estudo prospectivo incluiu 70 pacientes idosos com fratura de Colles. Todos os pacientes foram tratados de forma conservativa. Os parâmetros anatômicos foram a angulação dorsal, a inclinação radial e a altura radial, avaliados de acordo com Stewart et al. O resultado funcional foi avaliado segundo a tabela de pontuação de pulso Mayo. Os resultados foram analisados por meio do teste de associação do qui-quadrado, considerando o valor de p < 0,001 estatisticamente significativo. A força das associações foi analisada por razões de possibilidades com intervalos de confiança de 95%. Resultados Excelentes e bons resultados anatômicos e funcionais foram obtidos em 68,5% e 78,5% dos casos, respectivamente, com diferença estatística significativa (p = 0,0009). Dos três parâmetros anatômicos, a angulação dorsal inferior a 10° e a perda da inclinação radial inferior a 9° apresentaram associação estatisticamente significativa com os resultados funcionais (p = 0,0006), mas não a perda de altura radial inferior a 6 mm (p = 0,0568); no entanto, a perda da altura radial inferior a 4 mm foi associada de forma significativa aos desfechos funcionais (p = 0,00062). Conclusão As fraturas com redução anatômica apresentam melhores desfechos funcionais. Os parâmetros anatômicos limítrofes aceitáveis para a obtenção de resultados funcionais excelentes ou bons são angulação dorsal inferior a 10°, perda da inclinação radial inferior a 9° e perda da altura radial inferior a 4 mm.