Entre os agentes tóxicos que podem ameaçar a saúde do homem, os escorpiões são os que mais provocam acidentes em território paraibano. Para o ministério da saúde, quatro espécies do gênero Tityus possuem importância médica no Brasil, devido à sua capacidade de adaptação em ambientes urbanos, reprodução partenogenética e a toxicidade de sua peçonha. O objetivo desse trabalho foi apresentar as espécies de escorpião que possuem importância médica no estado da Paraíba. Trata-se de uma revisão de literatura, descritiva e qualitativa, com base em documentos obtidos nos bancos de dados Scielo, Lilacs, Repositório UnB, Fiocruz e Ministério da Saúde. Foram considerados os documentos publicados no período de 2014 a 2019. Também foram coletados dados de intoxicação disponibilizados pelo SINITOX referentes ao período de 2009 a 2013. Duas espécies são responsáveis pelos acidentes escorpiônicos: T. serrulatus e T. stigmurus, sendo este último considerado o principal agente etiológico no estado. No período de 2009 a 2013, a Paraíba foi o estado da região Nordeste que mais notificou a ocorrência de acidentes envolvendo escorpiões, com 11.243 casos. O maior número de notificações ocorreu em 2012 (2.467) e o menor em 2013 (1.946). Os acidentes escorpiônicos são a principal causa de intoxicações no estado, enquanto no Brasil os medicamentos são os principais responsáveis.
O ingresso na graduação leva o estudante a passar por diferentes desafios de âmbito acadêmico, como trabalhos, avaliações, produção cientifica, assim como de cunho social, início de novas amizades, fortalecimento das relações profissionais, problemas do campo individual e familiar, podendo ocasionar complicações de quadros de ansiedade. Diante desse contexto esse estudo objetiva analisar o perfil de ansiedade e uso de ansiolíticos por alunos concluintes dos cursos das áreas de saúde da Faculdade São Francisco da Paraíba – FASP. Para isso foi realizado um estudo quanti-qualitativo com estudantes do último ano dos cursos de Farmácia, Nutrição, Enfermagem e Educação Física, totalizando 42 participantes na pesquisa. Para a realização de coleta de dados foram utilizados dois questionários, um de caráter sociodemográfico e análise de ocorrência de automedicação e o inventário de ansiedade BECK-BAI. O estudo seguiu os critérios estabelecidos na resolução CNS nº510/2016. Cerca de 71,4% dos universitários afirmaram ser mais ansiosos no fim do curso, desse modo foi possível perceber que o semestre cursado é um fator relevante no entendimento da evolução da ansiedade em universitários. As mulheres em 64% demonstram maior nível de ansiedade quando comparadas ao sexo masculino, assim de acordo com o levantamento de dados, observou-se que cerca de 64,3% dos estudantes fazem uso da automedicação.
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