Manganese (Mn) is an essential trace element and trivalent Mn complexes have been used as oxidation catalysts and enzyme mimetics. We studied the cytotoxicity of Mn(III) derivatives of citrate, pyrophosphate and salicylene diamine (respectively, MnCit, MnPPi and EUK8) toward HeLa cells stressed by ultraviolet irradiation and the effect of the co-administration of ascorbate and para-amino salicylate (PAS) on cell viability. Metal complexes enhanced the lethality of irradiated cells, and this effect was even more pronounced when ascorbate was co-administered with Mn(III) species. The active role of Mn(III) compounds in the antitumor activity was demonstrated by the treatment of the cells with the chelator PAS, which restored the viability of both non-irradiated and UV-irradiated cells. The association of the Mn(III) metallodrugs with radiation and an antioxidant proved to be a very effective approach to chemotherapy.
O manganês é um elemento traço essencial, porém existe uma preocupação com seus potenciais efeitos neurotóxicos associados à exposição a níveis excessivos, podendo provocar uma síndrome conhecida como manganismo, cujos sintomas são semelhantes aos da doença de Parkinson. A maioria dos trabalhos envolvendo manganês usa espécies de Mn(II), mas sabe-se que Mn(III) é acumulado em maior quantidade no cérebro. Nesse sentido, foi feito um estudo dos danos oxidativos e de toxicidade provocados por três complexos de Mn(III): citrato, pirofosfato e salicilenodiamina (respectivamente MnCit, MnPPi e EUK8). Para tanto, as três espécies foram sintetizadas e caracterizadas por métodos espectroscópicos. Em seguida foram determinadas suas capacidades pró-oxidantes sobre os seguintes marcadores: dihidrorodamina (DHR), tirosina (Tyr), albumina (BSA) e dopamina (DA). Finalmente, seu efeito sobre células cerebelares e da cepa HeLa estressada por meio de irradiação UV também foi avaliado, e foi usado ascorbato na tentativa de tratar o dano sobre células HeLa. O teste com a DHR também foi feito em presença de H 2 O 2 e ascorbato. A capacidade pró-oxidante testada por fluorescência da DHR sugere que o ascorbato atua como anti-oxidante. Além disso, MnCit e MnPPi (mas não EUK8), quando na presença de H 2 O 2 , são menos oxidantes. O mesmo comportamento foi percebido nas medidas de fluorescência de Tyr. A carbonilação da BSA, verificada pela absorbância do seu marcador (DN-PH), seria indício de capacidade oxidante dos complexos, mas não percebeu-se variação sig
Pereira, T. A. Purification and Caracterization of enzymes involved in fungi bioluminescence (111p).
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