Objetivo: descrever o perfil epidemiológico de sífilis congênita (SC) no SUS, na Objetivo: Descrever o perfil epidemiológico dos casos de sífilis congênita notificados ao SUS, na cidade de Salvador/BA, entre 2007 e 2016. Métodos: Estudo descritivo, de série temporal, com dados secundários do Sistema Nacional de Agravos de Notificação (SINAN), disponibilizados pelo sistema eletrônico Tabnet Salvador. Resultados: 3.626 casos foram notificados. 99,6% eram crianças menores de um ano; cor parda (51,3%); escolaridade ignorada/em branco (50,0%); residentes no distrito de São Caetano/Valéria (13,9%). Das mulheres avaliadas, 56,6% realizaram pré-natal, com diagnóstico neste período (40,8%); 49,3% tiveram um tratamento inadequado e seu parceiro tratado somente em 25,5% dos casos. Das crianças avaliadas, 47,5% não realizaram exame de VDRL em líquor e nem raio-X de ossos longos (37,7%). Conclusão: O perfil epidemiológico de sífilis congênita na cidade de Salvador no período analisado foi de crianças menores de um ano, de cor parda, que não realizaram a pesquisa do VDRL no líquor e nem radiografia de ossos longos para investigação de malformações.Palavras-chave: sífilis congênita, transmissão vertical de doença infecciosa, doenças sexualmente transmissíveis.
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