A infecção pelo Sars-CoV-2 representa uma agressão a todo o organismo e tem como porta de entrada o sistema respiratório. A maioria das crianças que entram em contato com o vírus desenvolvem casos mais leves, porém os casos graves evoluem rapidamente para choque séptico, acidose metabólica refratária, podendo ocorrer disfunção de coagulação e/ou síndrome da angústia respiratória aguda (SARA). A fisioterapia atua desde casos mais brando, até casos mais agressivos, sendo as técnicas fisioterapêuticas importante para amenizar as sequelas da COVID-19. Com isso, o estudo objetivou analisar quais tratamentos fisioterapêuticos são mais eficientes no combate ao COVID-19 e agregam mais conhecimento à comunidade científica. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, realizada por meio da busca manual nas bases de dados, Scientific Electronic Library Online (Scielo), Web of Science e National Library of Medicine (PubMed/Medline), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs). A amostra conteve 163 conteúdos, contudo, após incontáveis análises foram selecionados apenas 9 artigos. Após a revisão dos estudos, observou-se que a população pediátrica apresentou menos agravantes quando infectadas pelo vírus, tendo mais chances de manifestar quadros graves, em sua maioria crianças que já possuíam doenças preexistentes. Os recursos fisioterapêuticos foram de extrema importância tanto na diminuição da exacerbação da doença, quanto em forma de combate, melhorando consideravelmente o quadro dessas crianças. Os principais tratamentos utilizados nesse público foram: suplementação de oxigênio, ventilação mecânica invasiva (VMI), posicionamento e mobilização precoce.
RESUMOINTRODUÇÃO: Com a evolução da indústria e consequente aumento do número de veículos, somado a práticas inadequadas e vigilância insuficiente, os acidentes de trânsito automobilísticos passaram a ser causa relevante de traumatismos na população mundial. OBJETIVO: Avaliar a prevalência de fraturas em pacientes vítimas de acidentes automobilísticos de um hospital público do Piauí. MÉTODO: Estudo retrospectivo, feito através de dados de 449 prontuários, de janeiro de 2018 a fevereiro de 2020. Contará com particularidades como: raça, sexo, idade, parte do corpo acometida, lado acometido, classe de fratura, mecanismo de lesão e escolaridade. RESULTADOS: Ficou evidente o predomínio de homens (77,8 %), com idade média de 32 anos. Foi observado maior prevalência de lesões em membros superiores, advindas por quedas de motocicletas (67,93 %), no asfalto urbano e durante o trabalho. Os tipos de fraturas mais encontradas foram as tranversas ( 2018), cominutiva (2019) e no ano de 2020 uma variação de transversas e cominutivas. CONCLUSÃO: Conclui-se com altos valores de fraturas relacionados aos acidentes de trânsito, podendo ter relação com a falta de conscientização da população. Com isso, se faz necessário o aumento de medidas preventivas para o trânsito.
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