Objetiva-se neste artigo conhecer as demandas das organizações apresentadas aos profissionais de coaching, visando atendimento focal para os gerentes seniores e juniores. Identificam-se poucas pesquisas nacionais que cunham o termo ‘coaching’ como aspecto central de seus trabalhos; sendo assim, há baixo volume de publicação e pouca profundidade científica no tema, que tem, em contrapartida, apelo no mercado nacional. Para este artigo opta-se pela metodologia qualitativa, com método exploratório. Foram entrevistados em profundidade dois profissionais de coaching, prosseguindo a análise por meio da técnica de análise de conteúdo por grade fechada. Conclui-se que o abismo entre gerentes seniores e juniores é tecnológico e vivencial. As organizações estão interessadas em amenizar as diferenças da construção de carreira de ambos profissionais, a fim de absorver suas competências diferencialmente, para equilibrar o desenvolvimento e manutenção das lideranças gerenciais, garantindo a produtividade, a lucratividade e a diversidade.
Objetiva-se neste artigo identificar, descrever e analisar as estratégias que, de acordo com os funcionários, são determinantes para prevalência e manutenção de saúde mental no trabalho. A metodologia deste artigo é qualitativa através de estudo de caso, coleta de dados por meio de questionários abertos e análise reflexiva analítica[1]. Com base na teoria de carga psíquica (LE GUILLANT, 1954) e suas três vias de manifestação, define-se quatro estratégias de prevalência e manutenção de saúde mental: formação de consciência coletiva, interiorização da cultura organizacional, autonomia e imediatismo. A saúde mental não está somente na flexibilidade da organização, nem tanto somente na adaptação do sujeito, mas sim, na soma destes dois fatores. This work aimed to identify, describe and analyze the strategies that, according to the employees, are determinant to the prevalence and maintenance of mental health at work. The methodology chosen for this research is qualitative, by study case method, data collected by open questionnaires and reflective analytical analysis. Using the bases of the psycho charge theory (LE GUILLANT, 1954) and it´s 3(three) ways of demonstration, it´s defined 4(four) strategies that determinants the prevalence and the maintenance of mental health at work, which are: group consciousness, internalization of the company´s culture, autonomy and immediacy. The mental health is not only about the company´s flexibility, nor the subject’s adaptation, it is about the mix and balance of both events.[1] Os autores agradecem ao médico do trabalho Marcelo Campos, que contribuiu para a construção deste artigo e para a formação pessoal e profissional da primeira autora.
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