Este trabalho visou a avaliar a concepção de responsabilidade social de gestores e empregados de algumas empresas que participam da Política Nacional de Integração da Pessoa com Deficiência. A amostra foi constituída por 57 sujeitos, divididos em dois grupos: gestores e empregados. O grupo de gestores foi formado por 19 profissionais de recursos humanos, e o grupo de empregados, por 38 profissionais com deficiência. Os sujeitos foram solicitados a escrever as associações evocadas pelas palavras responsabilidade social em um período de 90 segundos. A partir dos dados coletados, as respostas dos sujeitos foram agrupadas em oito categorias: preocupação com o ambiente, inclusão social, solidariedade, respeito, compromisso social, sentimentos e atitudes positivos, coletividade e outras respostas. A análise estatística do Qui-quadrado permitiu rejeitar a hipótese nula com um alto grau de probabilidade. Verificou-se que o maior número de respostas associadas ao conceito de responsabilidade social concentrou-se nas categorias inclusão social, sentimentos/atitudes positivos e preocupação com o meio ambiente que, em conjunto, englobaram pouco mais da metade (52%) do total das respostas. A fim de avaliar o grau de associação entre as respostas dos gestores e dos empregados, foi calculado o coeficiente de correlação posto-ordem de Spearman. Os resultados permitiram identificar uma rede de conceitos associados ao conceito de responsabilidade social, tal como previsto por uma das teorias sobre formação de conceitos: a visão teórica.

No abstract

Anxiety and its disorders are highly prevalent in childhood and adolescence, and are associated with impairment in social and academic functioning. Empirical evidence has accumulated demonstrating the efficacy of cognitive-behavioral therapy (CBT) for youth anxiety disorders delivered in individual, group, and parent formats. This dissertation study compared two of these formats, a youth only individual format, and two types of parental involvement formats to answer questions related to the long-term diagnostic outcomes and psychosocial functioning outcomes of youth who receive CBT for anxiety disorders. Specifically, this dissertation sought to compare individual and parent involvement to determine whether targeting parenting behaviors associated with youth anxiety produces significantly lower levels of psychopathology at a follow-up evaluation. The sample consisted of 173 youth and their parents who completed a followup evaluation one to seven years following treatment for youth anxiety disorders. Research questions were examined using regression analyses within a structural equation modeling framework. Results indicate that youth who demonstrated positive treatment gains at post treatment continued to maintain these gains at the long-term follow-up viii period one to seven years following treatment. Treatment condition significantly predicted ratings of youth anxiety symptoms at follow-up according to parent ratings, indicating lower youth anxiety symptom ratings for participants in the parent-involved conditions compared to participants in the youth only condition. Youth in the parentinvolved conditions were also rated higher on social functioning at follow-up on the parent report, as compared to youth in the individual treatment condition. The study findings are discussed in terms of treatment design and clinical implications for the treatment of youth anxiety and its disorders.