Artigo recebido em 25 de outubro de 2015, versão final aceita em 10 de janeiro de 2017. RESUMO:Este trabalho discute as perspectivas da utilização de plantas medicinais e fitoterápicos na Amazônia, a partir da experiência desenvolvida no Estado do Amapá, localizado na fronteira setentrional da Amazônia brasileira. A pesquisa utilizou os procedimentos metodológicos empregados pela REDESIST da Universidade Federal do Rio de Janeiro para o estudo de Arranjos Produtivos Locais, fazendo as adequações necessárias ao atendimento do Project RISSI e incorporando a inclusão social nos estudos da inovação. A coleta de dados junto a pesquisadores, especialistas, empresários, coletores, curandeiros, garrafeiros mostrou que, apesar da existência de um grande potencial para a produção e uso de fitoterápicos e plantas medicinais na Amazônia pela rica biodiversidade e tradição de uso, a fitoterapia como negócio tem dificuldades de avançar pela restritiva legislação vigente, porém, apresenta uma grande perspectiva de inclusão social na sua forma in natura nas farmácias vivas da rede pública e na medicina popular, amortecendo as deficiências da rede pública de saúde.Palavras-chave: arranjos produtivos locais; Amazônia; fitoterapia; plantas medicinais.
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