A periodontite é uma doença inflamatória crônica multifatorial, mediada principalmente por bactérias gram-negativas e anaeróbias ou anaeróbias facultativas, caracterizadas pela destruição dos tecidos que circundam e sustentam o dente, podendo haver uma relação da periodontite em pacientes de prematuro e de baixo peso. A partir de uma revisão integrativa, o presente estudo teve como objetivo identificar a relação entre periodontite em gestantes com nascimento de pacientes prematuros e de baixo peso. A busca da literatura foi realizada nas bases de dados BVS e SciELO. Foram utilizados artigos publicados nos idiomas de inglês, português e espanhol, contendo estudos clínicos e achados literários nos últimos 5 anos. Como critério de exclusão, foram removidos artigos que não estiverem inclusos no período de 5 anos e artigos com textos incompletos. Após realizado o levantamento dos resultados obtidos nos artigos, foi desenvolvida uma tabela para apresentação dos dados de maior relevância obtidos em cada estudo. Dos 19 estudos contemplados aos critérios de inclusão da pesquisa bibliográfica, apenas 2 estudos obtiveram risco de viés baixo, 1 obteve risco alto e o restante moderado. Os achados desse estudo indicaram que a periodontite materna é um fator importante para o baixo peso ao nascer, porém é necessária a fomentação de mais estudos sobre o tema, especialmente a respeito de como reveter esse risco em uma periodontite instalada.
Objetivo: Descrever um caso diagnosticado de uma doença rara conhecida como Síndrome de Quebra-nozes (SQN) ou Nutcracker, tratado por via endovascular, apresentando eficácia satisfatória na técnica. Detalhamentos de Caso: Paciente do sexo feminino, 22 anos, apresentando dor pélvica crônica com irradiação para flanco esquerdo e episódio de hematúria. Realizou tomografia computadorizada que evidenciou compressão da veia renal esquerda, dilatação da veia gonadal esquerda e presença de varizes pélvicas bilaterais, tendo diagnóstico da doença. Foi submetida à angioplastia com stent em veia renal esquerda. Recebeu alta hospitalar com melhora dos sintomas. Durante seguimento, evoluiu com complicações pós-operatórias, sendo tratadas adequadamente. Realizou tomografia de controle mostrando perviedade do stent em veia renal esquerda. Está em acompanhamento ambulatorial com a cirurgia vascular e a urologia. Considerações finais: O tratamento da doença é discutível e de acordo com a sintomatologia, embora a técnica endovascular com implante de stent tenha obtido excelentes resultados, sendo considerada segura, eficaz, menos invasiva e com menor morbimortalidade.
Post-Revascularization Syndrome (PRS), also described as, Ischemic Reperfusion Injury (IRI), is the main cause of failure in the revascularization of limbs. The etiology of Port-Revascularization Syndrome is not fully known, but it is accepted as a multifactorial chain with a time-dependent molecular and structural change of the affected tissues. Current clinical treatments of PRS are supportive only notwithstanding numerous intervention strategies have been proposed aiming at reducing IRI. The present perspective aimed to explain all the available treatments in studies of IRI, and their potential effects in the future medicine. Since there are almost no articles covering this topic, we believe that this perspective will clarify the necessity of more researchers and studies on IRI. Our main findings leads to believe that there are many possible therapies for ischemic reperfusion injury, but most of them are still not used in practical scenarios because of it small samples studies, or in vitro techniques or the clinical trials are still not concluded. Although, significant work remains to be done. Contact information:Modesto Leite Rolim Neto. modestorolim@yahoo.com.br KeywordsPost-Revascularization Syndrome; Treatment; Review.Post-Revascularization Syndrome (PRS), also described as, Ischemic Reperfusion Injury (IRI), is the main cause of failure in the revascularization of limbs and the transfer of free flaps with 'non reflow' phenomenon [1]. It involves microcirculatory collapse during revascularization following an ischemic insult, that constitutes an acute inflammatory process by which cells are damaged first by temporary ischemia, hypoxia and accumulation of toxic metabolites and later by reperfusion [2,3]. It may result from thrombotic occlusion, embolism, trauma or surgical intervention through tourniquet application and subsequent restoration of blood flow.
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