This study adopts a systemic approach, focusing on real-world online discussions in legislative-, media-, and activist-based forums, to explore a set of factors that affects reasoned disagreement in digital environments. While conventional analysis investigates the effects of disagreement on civic and political participation, this study unpacks forms of disagreement that retain a principled link with reason-giving. Our findings demonstrate that context matters for shaping online communication, but that other variables have even stronger correlations. Specifically, moderating disagreement—conceptualized as a way of disagreeing that nevertheless signals a background of agreement in the conversation—strongly increases the likelihood of justificatory behavior, and it does so in more categories than bold disagreement. In conclusion, we argue that forms of disagreement and their respective consequences deserve more empirical and normative attention, not only to advance debates on deliberation but also to critically understand the communicative complexities in a new media landscape.
<span id="docs-internal-guid-0efa27a5-a6b4-c798-be96-12774cc66f7f"><span>A Caminhada das Lésbicas e Bissexuais de Belo Horizonte ganhou notoriedade em 2016 por desenvolver uma série de atividades culturais, artísticas e de sociabilidade voltadas exclusivamente para mulheres lésbicas e bissexuais. Investigamos, neste artigo, a atuação do grupo a partir das teorias lésbicas e de gênero colocadas em um panorama histórico (RICH, 1980; WITTIG, 1992; 1993; BUTLER, 2005; FALQUET, 2002; SWAIN, 2015), além de outras perspectivas teóricas que dissertam sobre a atuação cotidiana e criativa dos sujeitos (DE CERTEAU, 2012; RANCIERE, 2005) como forma de participação política e resistência. Como metodologia, realizamos entrevistas semi-estruturadas com quatro participantes e organizadoras do grupo, além da observação dos </span><span>posts</span><span> na página do Facebook da Caminhada e dos eventos criados. Descrevemos as principais atividades realizadas por essas mulheres, evidenciando e problematizando algumas questões à luz das teorias utilizadas. Concluímos, entre outros aspectos, a relevância dessas ações cotidianas como forma de luta pela visibilidade e por direitos, além do caráter criativo das formas de ocupação da cidade, que fugiam do modelo tradicional e masculino de política e possibilitaram a formação de laços entre as mulheres lésbicas e bissexuais.</span></span>
There are many ways of amplifying the voices of the poor in today's multimedia saturated societies. In this article, we argue that the dominant portrayals of poverty in the media privilege voices that exclude the poor from authentic and consequential deliberations that affect their lives. We make a case for amplifying the poor's deliberative agencythe performance of political justification in the public spherewhen creating media content. Through two illustrative examples, we demonstrate that amplifying the poor's deliberative agency is both normatively desirable and politically possible. We begin with the case of Brazil where we discuss how slow journalism drew attention to the diversity of the poor's political claims about a mining disaster, followed by the case of citizen journalism in Lebanon where a protest movement shifted the dominant arguments about the garbage crisis from an issue of the dirty poor to an issue of the corrupt elite. Through these examples, this article makes a normative case for portraying poor communities as democratic agents who are bearers of ideas, reasons, justifications, and aspirations. We argue that this portrayal is essential for promoting virtues of deliberative democracyinclusiveness, pluralistic reason-giving, and reflexivitythat are very much needed in contemporary times.
Introdução A presença cada vez maior das mulheres na política formal -embora ainda tímida e desproporcional em relação aos homens -vem revelando determinados consensos morais sobre como deve ser essa mulher, se de fato ela deve atuar na política, quais atribuições e qualidades ela deve ter. O pano de fundo moral acionado para expressar esses entendimentos revela consensos compartilhados intersubjetivamente, sedimentados historicamente e atualizados na relação entre indivíduos (TAYLOR, 1997). Neste trabalho, analisamos os consensos tácitos acerca da mulher na vida pública desvelados nas conversações informais no Facebook desencadeadas por materiais dos media. Partimos do contexto de polarização e acirramento de ideias e valores em dois casos da imprensa brasileira ocorridos em 2016: um envolvendo a então presidenta Dilma Rousseff e outro, Marcela Temer, esposa do então vicepresidente Michel Temer. Resumo O artigo investiga entendimentos morais sobre a participação da mulher na vida pública a partir de comentários dos posts no Facebook sobre as matérias As explosões nervosas da presidente, da IstoÉ, e Bela, recatada e do lar, da Veja. Traçamos um mapa das moralidades sobre atividade profissional, temperamento e relações sociais, que aponta como consensos tácitos: a visão positiva da mulher discreta e responsável pelo lar e a visão negativa da mulher afeita às emoções. Desafia essas concepções: a ideia de mulher forte e que pode escolher a vida profissional. Identificamos que moralidades tidas como ofensivas podem criar identificação e afinidades a fim de instaurar novas gramáticas morais. Palavras-ChaveMulher. Moralidades. Facebook.
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