Introduction: the transgender woman, a person who identifies and performs in femininity, has increasingly looked for vocal therapy due to gender incongruence. Objective: to know the experiences and perceptions of these women about health, gender dysphoria, voice and society, to identify possible triggering factors of their discomforts and reflect on the speech therapy performance in this context, since health, in a broad view, is biopsychosocial, while voice, is a subjective construction. Method: Cross-sectional qualitative approach, with semi-structured interviews. Participants were found by the snowball technique and evaluation of the data was obtained by content analysis. Results: participants from the State of São Paulo, most of them study and/or work. They use hormones unsupervised due to the urgency of aligning with their gender identity. Negative social experiences generate discomfort and insecurity, showing that the other’s point of view impairs self-perception. Thus, they seek passability to avoid harassment. The voice was seen as a trigger to have their bodies and gender questioned, and vocal therapy is seen as positive, for working on vocal potentialities, self-perception, and self-acceptance. Having peer support and positive transgender references provide greater self-confidence, acceptance, and reassurance in gender confirmation. Final considerations: psychosocial aspects, cisheteronormativity and demands of transgender people should be considered in transgender health care, including vocal therapy, as well as discussion about the demands of this public should be proposed in society in order to promote health and inclusion to this population.
Este projeto tem como objetivo identificar a importância da "voz" entre os muitos elementos atrativos do universo do Funk Carioca. Para tanto, foi feita uma pesquisa netnográfica na plataforma Youtube, observando os comentários dos consumidores de Funk em obras de cinco cantoras. De acordo com os dados obtidos, a demanda dos fãs muda de acordo com cada artista. Lexa e Anitta têm comentários mais ligados à aparência, enquanto Fernanda Abreu, Tati Quebra Barraco e Valesca Popozuda têm mais menções ligadas à representatividade e identificação. Entre sete categorias, a categoria "música" ficou em primeiro lugar em 80% das músicas, enquanto "voz" ocupou o último lugar em 40% das músicas, outros 40% em quinto lugar, e 3º lugar como sua posição mais alta. Acredita-se que o "não reconhecimento" do Funk como cultura influencia na maneira como os profissionais da área são vistos, não considerando sua necessidade de cuidados da voz. Não há literatura sobre a voz dentro do Funk no âmbito da saúde e acredita-se que discutir as demandas desse público pode ser uma forma de abrir espaços para seu reconhecimento como profissionais da voz e para o gênero musical, além de discutir saúde vocal e consciência sobre sua importância.
A voz da mulher transgênero: Autopercepção e análise de parâmetros acústicos. *Thaís Fernandes Sebastião Orientadora: Ana Carolina Constantini Resumo Objetivo: Aplicação do TVQ mtf (Dacakis and Davies,2012), questionário sobre autopercepção vocal, e a análise acústica das vozes das 19 participantes por meio do software PRAAT. Analisou-se: Frequência fundamental (correlato ao número de ciclos glóticos/segundo), Jitter (correlato da irregularidade de vibração das pregas vocais), Shimmer (correlato à soprosidade da voz) e Ênfase Espectral (correlato ao esforço vocal). Adiante comparou-se os valores obtidos com os padrões existentes para vozes "femininas" e "masculinas" da cisgeneridade, a fim de notar a aproximação desses padrões e por fim correlacionou-se os dados com os escores do TVQmtf. Observou-se que quanto mais próxima da "feminilidade" a voz se encontrava, melhores os resultados no TVQmtf.
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