The prevention and control of chronic non-communicable diseases, promoted by the regular practice of physical activity, can improve the health status of individuals, and this can reduce government spending and the use of healthcare services. The aim of this study was to investigate the influence of physical activity practice on the use of Primary Care services. Twenty-six women enrolled in a physical activity program held in Primary Care units located in the city of Rio Claro, state of São Paulo, participated in this study. A questionnaire was administered to the women who participated in the program from 2009 to 2011, containing questions regarding participation in the program, health conditions, and participants' perceptions concerning the use of healthcare services related to medical appointments, medications, diseases/complaints and hospitalizations, in the moments before and after the enrolment in the program. A descriptive and comparative analysis was carried out, in which confidence interval analysis for means and frequencies was used, with 95% confidence intervals. After starting the program, there was an improvement in the participants' health perception, as well as reports of decrease in the number of visits to the healthcare unit, in the number of blood pressure measurements, in uncontrolled blood pressure and blood glucose. On the other hand, the number and dose of drugs remained the same, as well as the number of diseases/complaints and the number of blood glucose measurements. The practice of physical exercises offered by the program contributed to improve the levels of perceived health and to reduce the use of the healthcare services.
Joanildo Albuquerque Burity possui bacharelado em História pela Universidade Federal da Paraíba (1985), mestrado em Ciência Política pela Universidade de Pernambuco (1989), doutorado em Ideology and Discourse Analysis (Ciência Política) pela University of Essex (1994), e Pós-Doutorado pela University of Westminster, Inglaterra (2003). Autor dos livros Fé na revolução, Protestantismo e o discurso revolucionário brasileiro (1961-1964)(2011) e Redes, parcerias e participação religiosa nas políticas sociais no Brasil(2006), e coeditor de Religião e Cidadania(2011, com Péricles Andrade) e Desigualdades e justiça social: dinâmica EstadoSociedade(2010, com Cibele Rodrigues e Marcondes Secundino), entre outros, além de vasta produção de capítulos de livros e artigos científicos. Suas pesquisas concentram-se nas áreas da Ciência Política e da Sociologia, com ênfase em comportamento político. Os principais temas discutidos pelo pesquisador são religião e política, cultura e identidade, globalização, movimentos sociais, teoria política contemporânea.
Resumo:No presente artigo, busca-se analisar as representações de jovens evangélicos quanto às esferas da religião e da política, problematizando as dinâmicas que envolvem as articulações entre os dois campos. Foram entrevistados vinte e quatro jovens evangélicos vinculados à Igreja Assembleia de Deus, Igreja Presbiteriana Renovada, Igreja do Evangelho Quadrangular e Igreja Universal do Reino de Deus, por ocasião das eleições proporcionais ocorridas em 2012 no município de Campo Mourão, Paraná. Os resultados indicam que, para os jovens, a religião apresenta-se como um caminho para a relação com Deus, enquanto a política é encarada com certo ceticismo, tendo em vista a imoralidade, a corrupção e a defesa de interesses corporativistas que marcam o cenário atual. As relações entre política e religião são encaradas por uns como uma chance de salvação para a política contemporânea, e por outros como dois campos distantes demais para se articularem.
Lúcia Rabello de Castro possui Doutorado em Psicologia e Mestrado em Desenvolvimento Social e da Personalidade, ambos pela Universidade de Londres, Grã-Bretanha, e tem Grau de Psicóloga e Licenciatura em Psicologia pela PUC-Rio. Autora e organizadora dos livros: “A imaginação emancipatória – Ashis Nandy e os desafios do século XXI” (2015); “O futuro da infância e outros escritos” (2013); “Juventude e a experiência da política no contemporâneo” (2012); “Falatório: participação e democracia na escola” (2010); “Pesquisaintervenção na infância e juventude” (2008); entre outros, além de vasta produção de capítulos de livros e artigos científicos voltados para o campo da infância e juventude. Atualmente é professora titular do Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro e professora do Programa de Pós- Graduação em Psicologia desse instituto. É membro fundador do Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa na Infância e Adolescência Contemporâneas (NIPIAC/UFRJ), atuando no momento como coordenadora científica. Foi representante para a América Latina do Comitê de Sociologia da Infância da Associação Internacional de Sociologia (ISA), nos anos de 1994 a 2006, assim como do Comitê da Infância e Juventude da União Internacional de Ciências Etnológicas e Antropológicas (IUAES), de 2001 até o presente momento. No ano de 2014 foi eleita como Editora da Newsletter do Comitê de Sociologia da Infância da Associação Internacional de Sociologia (ISA).
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