<p>Este artigo trata da utilização do regime de precatórios nas ações de desapropriação reguladas pela CRFB/1988 e pelo Decreto-Lei n. 3.365, de 21 de junho de 1941 (Lei de Desapropriação por utilidade pública), decreto que foi recebido pela Carta maior, e expõe as controvérsias jurisprudências referentes à maneira de realização do pagamento da justa indenização abarcada quando da aplicação do instituto. Assim, a pesquisa descreve os aspectos históricos da Lei de Desapropriação por utilidade pública, a real necessidade de criação de lei infraconstitucional que regulamente o art. 5º, § 24, da CRFB/1988, dispondo principalmente sobre o procedimento a ser adotado nas ações de desapropriação no que tange ao pagamento das indenizações. Assim, como meio de apresentar o impasse formado no judiciário, o presente se debruça sobre o Recurso Extraordinário n. 922144/MG de 2016, pelo ministro Luís Roberto Barroso, foi reconhecida a repercussão geral da presente controvérsia doutrinaria, servindo assim de fundamento à pesquisa, demonstrando a (in)compatibilidade da aplicação dos precatórios como modo de pagamento nas ações de desapropriação.</p>
ResumoO presente artigo versa sobre os principais modelos estruturais de gerenciamento de projetos. O texto contém uma revisão da abordagem de diferentes autores sobre as principais vantagens e desvantagens que uma empresa pode obter ao implantar modelo gerencial. Na sequência, relata-se e analisa-se, sinteticamente, o modelo estrutural de gerenciamento de algumas empresas de engenharia de médio e grande porte. A análise pautou-se em aspectos relacionados às características das estruturas e a formação de competências em equipes de projetos, baseando-se em entrevistas com os responsáveis pelo gerenciamento de projetos de empresas de engenharia. Os resultados apresentados indicam que, apesar de essas empresas possuírem modelo de gestão, falta padronização nos modelos aplicados para cada projeto, já que a maioria apresenta conflito em relação às prioridades entre gerentes funcionais e gerentes de projetos. Palavras-chave: AbstractThis article deals with the main structural models of project management. The text contains a review of the different authors approach the main advantages and disadvantages that a company can get to deploy management model. Following, it is reported and analyzed, synthetically, the structural model of management of some medium and large engineering companies. The analysis was guided in aspects related to the characteristics of the structures and the training and development of skills of project teams, based on interviews with those responsible for the project management of engineering companies. The results presented indicate that despite these companies having a management model, lack standardization in the models applied to each project, since most have conflict over priorities between functional managers and project managers.
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