The objectives of this paper are: a) summarize the behavior patterns in the adoption of risk management practices by the companies surveyed; b) move into a convergence between theoretical practices and those adopted by the companies. This research is theoretical-empirical with descriptive objective and the procedure is multiple case study of ten companies. The criteria adopted for choosing these ten companies were the diversity of the industry segments, representativeness of the companies in their segments and the use of enterprise risk management. To verify if there are patterns between the practices employed in the companies, they were separated by size and nationality. All the small size companies are of traditional approach. The same happens with all the national companies. Yet, all the traditional approach companies, but one, adopt all the seven risk management practices found in the literature. Among the practices, only one -independence between board and CEO -is adopted by all the ten companies. Several practices have been adopted by the companies and not found in the literature. The contribution of this article is to develop a conceptual framework of ERM covering the cycle of risk management, its results and tools that lead to good practices.
Vários fatores externos têm pressionado as empresas à adoção da gestão de risco corporativo. Os objetivos desse trabalho são: a) sumarizar os padrões de comportamento na adoção das práticas de gestão de risco pelas empresas pesquisadas; b) fazer uma convergência entre as práticas presentes na literatura e as adotadas pelas empresas. Essa pesquisa é teórico-empírica quanto à sua natureza e com objetivo descritivo. A abordagem adotada é qualitativa/quantitativa e o procedimento é estudo de caso múltiplo de dez empresas. Um questionário semiestruturado foi utilizado como método de coleta de dados. A fim de veri- ficar se existem padrões entre as práticas empregadas, dois critérios de divisão foram utilizados entre as empresas: pequeno e grande porte; nacionais e multinacionais. Todas as empresas de pequeno porte são do enfoque tradicional. O mesmo ocorre com todas as empresas nacionais. Além disso, todas as empresas de enfoque tradicional, exceto uma, adotam todas as sete práticas de gestão de risco encontradas na lite- ratura. Entre as práticas, apenas uma – Independência entre Board e CEO – é adotada por todas as dez em- presas. Várias práticas foram citadas pelas empresas e não encontradas na literatura. A contribuição desse artigo é desenvolver uma estrutura conceitual de gestão de risco corporativo abrangendo o ciclo de gestão de risco corporativo, seus resultados e ferramentas que levam às boas práticas. Uma convergência entre as práticas da literatura e as práticas adotadas pelas empresas é apresentada como um aperfeiçoamento da estrutura conceitual. Como pesquisa futura, sugere-se repetir essa pesquisa em quantidade maior de empresas que a usada nesta pesquisa.
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