Objetivo. Analisar o acolhimento em saúde mental na atenção primária à saúde no contexto da pandemia da COVID-19. Metodologia. Foram utilizados artigos na íntegra, disponíveis nas bases dados Medical Publications (PubMed) e Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). Para a busca, utilizaram-se as palavras-chave: “Mental Health Assistance”, “Mental Health”, “Family Health Strategy”, “Unified Health System”, “Health Personnel”, “User Embracement” e “COVID-19”; obtidos de acordo com os Descritores de Ciências da Saúde (DeCS), tendo como operadores booleano “E/AND” e “OU/OR”. Posteriormente à aplicação dos critérios de inclusão definidos, 15 artigos foram selecionados para revisão. Resultados. Todos os artigos selecionados para esta revisão abordaram estratégias de atuação da Estratégia Saúde da Família no contexto da atenção à saúde mental, tanto antes quanto no período da pandemia. Além disso, muitos estudos trouxeram limitações como dificuldades de acesso, baixa resolutividade no âmbito da Atenção Básica, ausência de qualificação dos profissionais, além de falta de acesso à internet por parte dos usuários e baixa adesão às novas abordagens no contexto da pandemia. Conclusão. Há uma implementação de novas práticas que se adaptem ao novo cenário como, por exemplo, o teleatendimento, por meio de videochamadas e ligações. Apesar disso, essas práticas possuem limitações em decorrência do perfil dos usuários. Dessa forma, são necessárias novas estratégias para acolhimento que possam incluir todos os usuários do serviço.
O trabalho buscou estimar a prevalência de inflamações reumatológicas crônicas em pacientes acometidos por Chikungunya. Tratou-se de uma revisão sistemática da literatura com buscas na Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, Medical Publications e Scientific Electronic Library Online. A pesquisa foi realizada em maio de 2020 e a estratégia de busca incluiu as combinações dos termos: “Chikungunya”, “rheumatism”, “post chikungunya” e “follow up”. A maioria dos estudos (80%) foi de coorte. Em relação ao local de realização, 30% foram realizados na Colômbia. A prevalência das inflamações reumatológicas crônicas pós-infecção pelo vírus da Chikungunya variou de 25,3% a 83,1%. Há uma alta prevalência de lesões reumatológicas crônicas em pacientes, que não possuíam nenhuma doença reumatológica crônica preexistente e que foram infectados pelo vírus chikungunya. Além disso, grande parte dos estudos foi em países latino-americanos, possivelmente devido o fato de serem países tropicais.
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