BackgroundThe aim of this study was to assess the efficacy of a single prophylactic dose of amoxicillin and/or dexamethasone in preventing postoperative complications (PC) after a surgical removal of a single mandibular third molar (M3).MethodsThis study is a randomized, placebo controlled clinical trial. Four groups were included: Group 1 (G1) included a prophylactic dose of 2 g of amoxicillin and 8 mg of dexamethasone; Group 2 (G2) included a prophylactic dose of 2 g of amoxicillin and 8 mg of placebo; Group 3 (G3) included a prophylactic dose of 8 mg of dexamethasone and 2 g of placebo and; Group 4 (G4) placebo.ResultsFifty patients were included. It was observed one case of alveolar infection (2%) and two of alveolar osteitis (4%) resulting in three PC (6%). No statistical differences were observed between therapeutic groups for development of PC, trismus, pain and edema. The use of antibiotics showed an absolute risk reduction (ARR) for PC development of 3.52% and the number needed to treat (NNT) was 29.ConclusionProphylactic antibiotics and corticoid in a single dose regimen did not bring any benefit on M3 surgeries.
Objective: To investigate whether smoking has adverse effects in simple exodontia. Methods: A single‐centre, prospective study of postoperative inflammatory complications in simple exodontia was performed. All procedures were conducted under similar and sterile conditions. Postoperative complications (PCs) in exodontia were classified as alveolar osteitis (AO) or alveolar infection (AI) and their incidences then added. Results: A logistic regression model for PCs revealed tooth sectioning [odds ratio (OR) = 4.3, 95% confidence interval (CI) 1.0–18.8; P = 0.050], smoking (OR = 4.5, 95% CI 1.0–18.9; P = 0.03) and amount of smoking (> 20 cigarettes/day: OR = 12.3, 95% CI 1.0–149.8; P = 0.04) to be associated with the occurrence of PCs. Conclusions: Tooth sectioning, smoking and degree of smoking are all associated with the development of PCs such as AO and AI after simple exodontia. Dentists must be alert to these factors when performing simple exodontia in smokers in view of the increased risk for PCs.
O interesse pelo uso da laserterapia de baixa intensidade tem surgido fortemente dentre os clínicos e estudiosos, a fim de compreender o potencial das interações da luz laser, e em particular, para bioestimular os processos de regeneração dos tecidos, controlar o processo inflamatório e a dor. O objetivo do presente trabalho é realizar uma revisão integrativa a fim de discutir a eficácia da laserterapia de baixa intensidade na prática odontológica. Para tal, utilizamos artigos científicos oriundos das bases de dados Scielo e Pubmed. Foram selecionados 19 artigos, os quais se enquadram nos seguintes critérios de inclusão: publicações dos últimos 10 anos, artigos que avaliem a efetividade na melhora da dor, edema, trismo, parestesia e estudos “in vitro” relacionados a aplicabilidade da laserterapia. Não foram considerados artigos com mais de 10 anos e estudos que não envolvam aplicação laserterapia de baixa intensidade. Os resultados dessa revisão integrativa sugerem novos ensaios clínicos randomizados para comprovar sua efetividade na prática clínica. Portanto, de acordo com a literatura consultada, a laserterapia de baixa intensidade se mostrou eficaz em diferentes aplicações e em outros quesitos, como na regeneração tecidual e no controle de processos inflamatórios. Porém, é necessário realizar novos estudos, pois pesquisas específicas a fim de avaliar efetividade da laserterapia no dor, edema, trismo e parestesia, são escassas e carecem de protocolos específicos para seu uso.
Os traumas frequentemente envolvem a área maxilofacial, porém os ferimentos de arma branca em face são raros. O mecanismo protetor de defesa ativa instintivamente defendendo a face de quaisquer lesões possíveis. Devido a essa incidência menor e também as diversas formas de ferimentos e objetos utilizados para tal injúria o ferimento por arma branca se torna um desafio aos cirurgiões. O cirurgião deve estar completamente familiarizado e preparado para atender essa demanda no pronto socorro. O objetivo do presente trabalho é relatar um caso de agressão com arma branca em face. O trauma gerado por um membro de sua família contra a mulher ocasionou um ferimento em região infraorbitária esquerda, transfixando até a região do palato onde era possível visualizar a outra extremidade da faca. Foi realizado procedimento cirúrgico sob anestesia geral para remoção do corpo estranho e síntese dos tecidos. A paciente se recuperou bem sem nenhuma complicação mais grave, somente com parestesia do nervo infraorbitário esquerdo. A paciente permaneceu em acompanhamento por dois meses e não compareceu as outras consultas pós-operatórias mais longas para uma avaliação a longo prazo.Incluir o resumo.
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