Analisar as evidências científicas acerca das atribuições do enfermeiro no rastreamento do câncer de colo do útero em pacientes atendidas na Unidade Básica de Saúde. O estudo trata de uma revisão bibliográfica do método revisão integrativa da literatura, realizado no mês de outubro de 2020. A busca efetuou-se, através da Plataforma da Biblioteca Virtual em Saúde - BVS, utilizando as bases de dados LILACS, BDENF, MEDLINE, IBECS, e por meio do Portal Google Acadêmico, aderindo-se através dos descritores: “Cuidados de enfermagem”, “Pacientes”, “Câncer de colo do útero”, “Unidade Básica de Saúde”, cruzados com o operador boleando “AND”. É necessário que o enfermeiro tenha uma visão holística, realizando o seu trabalho de forma humanizada e integral. Assim, o controle do câncer de colo de útero está sujeito a ações voltadas para a saúde, prevenção do câncer e qualidade de vida, assim o enfermeiro intervém nessas ações e outras como as visitas domiciliares e a consulta de enfermagem de forma humanizada e integralizada. A enfermagem tem um papel imprescindível na prevenção do câncer de colo de útero, identificando as populações de alto risco, desenvolvendo ações de planejamento, controle e supervisão de programas de educação e prevenção, e assim contribuindo para um diagnóstico precoce da doença.
Analisar as evidências científicas publicadas acerca das contribuições da assistência de enfermagem à gestante com ansiedade: prevalência e fatores associados. O presente estudo trata de uma revisão bibliográfica do método revisão integrativa da literatura, realizado nos meses entre janeiro a abril de 2021. A busca efetuou-se, através da Plataforma - BVS, utilizando as bases de dados LILACS, BDENF, Google Acadêmico e por meio da Biblioteca Eletrônica da Saúde - SCIELO. Aderindo-se através dos descritores/palavras chaves: “Cuidados de enfermagem”, “Ansiedade”, “Gestação”, combinados com o operador booleano “AND”. A gestação envolve mudanças nos aspectos hormonais, físicos, psicológicos, familiares e sociais, na possibilidade de adequações e reestruturações na vida das mulheres. Essas mudanças têm desencadeado, muitas vezes, um processo de vulnerabilidade às mulheres grávidas podendo agravar à saúde mental e desenvolver transtornos mentais. A prevalência da ansiedade, aflige cerca de 20% das mulheres. Dessa forma, os riscos obstétricos que envolvem o desenvolvimento de uma gestação colocam a mulher em estado susceptível à ansiedade, deixando-a dual: frágil, por medo das alterações gravídicas, e ao mesmo tempo feliz pelo processo de concepção e formação de uma nova vida. Evidenciou-se no estudo, que é necessário que os enfermeiros realizem um acolhimento integral durante o pré-natal, investigando questões clínicas e também psicossociais para que assim possam contribuir, de maneira significativa, na melhora nos níveis de ansiedade e depressão desta gestante, proporcionando um acompanhamento pré-natal de qualidade.
Analisar a produção científica acerca dos fatores de risco para desenvolver depressão no pós-parto. O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa da literatura, realizada no período de agosto e setembro de 2020, A busca realizou-se por meio da plataforma da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), utilizando as bases de dados LILACS, MEDLINE e por meio do Portal Google Acadêmico, para efetuar a coleta de dados bibliográficos utilizou-se os seguintes descritores: “Fatores de risco”; “Depressão”; “Pós-parto”, combinados com o operador booleando “AND”. A literatura aponta que os fatores de risco para desenvolver depressão no pós-parto são: a idade, baixa renda econômica, baixa escolaridade, relação conjugal conflituosa, antecedentes psiquiátricos, uso de álcool e drogas, violência doméstica, abortos anteriores, falta de religião, partos anteriores complicados, conflitos familiares e gravidez na adolescência, após o nascimento do bebê. Evidenciou-se no estudo que diversos aspectos sociais, físicos e emocionais que influenciam no desencadeamento da depressão pós-parto, bem como as repercussões que essa patologia pode causar tanto na vida da mãe, no seu relacionamento mãe-bebê e conjugal, provocando uma inteira desordem no âmbito familiar e psicossocial.
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