<p>Objetivo: verificar a prevalência de fatores de riscos metabólicos na consulta de enfermagem de crianças. Método: estudo exploratório, transversal, realizado em uma unidade básica de saúde em Fortaleza, Ceará, Brasil. A amostra foi composta por 97 crianças de 2 a 10 anos de idade no período de 6 meses. Resultados: a idade que mais prevaleceu foi a de oito anos, abrangendo N=26 crianças (26,8%) e o sexo prevalente na amostra foi o feminino, 62 (63,9%). Notou-se que 62 crianças estão com o IMC adequado (63,9%), 23 estão com sobrepeso (23,7%) e 12 (12,3%) estão obesas. Conclusão: os principais fatores de riscos metabólicos encontrados foram sedentarismo, preferência por alimentos do tipo fast-food e baixa renda familiar.</p><p>Descritores: Obesidade pediátrica. Índice de massa corporal. Doenças cardiovasculares. Cuidados de enfermagem. Síndrome metabólica.</p>
A violência contra a mulher é um problema de saúde pública, sua magnitude é em grande parte invisível. A prevenção e o enfrentamento da violência contra a mulher, em especial a violência física, traz danos à sua saúde mental. Esse tipo de violência tem sido muito comum no ambiente familiar, principalmente por parceiros íntimos. Portanto, o estudo tem como objetivo analisar a produção científica existente na literatura sobre a violência física contra a mulher e os danos gerados por seus parceiros à sua saúde mental. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura acerca do tema já referido realizada nas bases de dados Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Literatura Latino-Americana em Ciências de Saúde (LILACS) e Bases de Dados Brasileira de Enfermagem (BDENF) no período de junho a julho de 2019, onde foram encontrados 16 artigos. Observou -se que a violência tem se agravado cada vez mais entre . Onde podemos referenciar, inicialmente, as agressões físicas que estão mais severas. O medo e o aprisionamento que as mulheres convivem por conta das agressões no seu ambiente domiciliar, levam a graves consequências à saúde mental, a depressão e estresse pós-traumático, que foram considerados os mais frequentes encontrados nos artigos. Sendo assim, torna-se necessário que os profissionais de saúde possam adquirir um olhar atento, buscar por meio de escuta qualificada a confiança e o vínculo necessário para realizar ações eficazes e formas de prevenção à violência física para lidar com mulheres que foram ou são vitimizadas.
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