Objetivo: Este artigo buscou analisar o perfil epidemiológico e os fatores de risco mais relevantes relacionados às neoplasias pancreáticas. Métodos: Trata-se de uma revisão da literatura atual, na qual foram incluídos 28 artigos da plataforma PUBMED entre janeiro/2016 e fevereiro/2021, utilizando os seguintes descritores: neoplasia pancreática, fatores de risco e epidemiologia. Resultados: As neoplasias pancreáticas são extremamente fatais, apresentando a terceira maior taxa de mortalidade dentre as neoplasias globalmente. Elas geralmente apresentam clínica inespecífica e tardia, com terapêutica limitada a depender do estadiamento ao diagnóstico. Os fatores de risco mais prevalentes relacionados ao câncer pancreático são a presença de pancreatite crônica, tabagismo e história prévia familiar de melanoma ou neoplasia pancreática, todavia, a dieta e alguns genes vêm demonstrando papel importante na incidência dessa patologia. Considerações finais: Deste modo, é essencial reconhecer os fatores de risco para o câncer pancreático, a fim de preveni-lo, ou ao menos, diagnosticá-lo mais precocemente para melhor resposta terapêutica.
Introdução: A asma é considerada uma das doenças crônicas mais comuns da infância e possui enorme impacto na saúde mundial tanto em países desenvolvidos quanto em subdesenvolvidos. O Brasil apresenta uma das maiores taxas de prevalência de asma na América Latina e diferenças significativas quanto às suas regiões nacionais. Diante disso, observa-se um déficit de estudos regionalizados, visto que o território brasileiro é altamente diversificado quanto ao clima, condições socioeconômicas, estilo de vida e alimentação, fatores influentes no risco de desenvolvimento dessa doença respiratória. Objetivos: Comparar a prevalência da asma em cada região brasileira e descrever os fatores de risco mais frequentes associados ao desenvolvimento de asma. Métodos: Tratase de uma revisão sistemática de artigos publicados entre 2010 e 2020 na base de dados eletrônica PubMed. Utilizou-se os termos "asthma" AND "Isaac" AND "epidemiology" AND "brazil". Resultados/discussões: A prevalência de asma no Brasil variou de 10,1% a 31,2% nos anos de 2003 a 2017, tendo a Região Sul apresentado maiores porcentagens e discrepâncias em detrimento da Região Nordeste que apresentou menores números e menor variabilidade entre as cidades. Os fatores de risco mais observados foram: Rinite, atopia e exposição ao tabaco. Considerações finais: As prevalências de asma entre as regiões brasileiras variaram em grande parte delas. Este fato, associado aos diferentes fatores de risco observados nos diferentes territórios, corrobora para que as práticas de
Introdução: Em dezembro de 2019, a humanidade começou a vivenciar tempos sem precedentes: O surto da COVID-19. Os primeiros casos surgiram em Wuhan, na província de Hubei, China e se espalharam rapidamente para todo o mundo. Causada pelo vírus SARS-CoV-2, a infecção compromete principalmente o sistema respiratório. A asma é uma doença crônica comum na infância e é um problema de saúde que afeta mais de 300 milhões de pessoas no mundo e apresenta, dentre seus principais desencadeantes, as infecções virais O objetivo do estudo foi avaliar se a asma é um fator de risco para o desenvolvimento de quadros graves da COVID-19 na população pediátrica. Metodologia: Trata-se de uma revisão sistemática de literatura realizada através da plataforma PUBMED em 01 de março de 2021, com descritores 'asthma" e "covid-19" e "children",
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