Introdução: O pé diabético configura uma das principais complicações do diabetes mellitus (DM). Esse termo é utilizado para caracterizar a presença de lesões na região dos pés ocasionadas pela neuropatia periférica, doença vascular periférica e deformidades. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo e observacional, do tipo estudo de caso. Realizado em um Hospital de Timon-MA, desenvolvido na disciplina de Estágio Curricular Supervisionado II, por acadêmicos de enfermagem, no período entre agosto e dezembro de 2018. Relato da Experiência: A prática de estágio em enfermagem requer um olhar sensível dos discentes e profissionais que os acompanham. Realizar o máximo de cuidados possíveis, contribui para que o aluno saia do estágio com experiências da realidade do cotidiano da profissão. Com esse pensamento, os autores aproveitaram a prática assistida para atender a um paciente do sexo masculino, com 63 anos, com diagnóstico de Diabetes Mellitus(DM) há 3 anos. O mesmo havia sido admitido proveniente de outro hospital da região para tratamento do pé diabético, lesão em Membro Inferior Direito(MID) com curativo oclusivo limpo e seco. Considerações finais: A atuação de Enfermagem descritas neste relato de experiência, não se restringem apenas ao paciente citado, mas, à todos os pacientes com pé diabético que necessitam de atendimento para tratamento da doença e suas complicações, e precisam de um acompanhamento individualizado e de qualidade.
Objetivo: verificar fatores relacionados ao comportamento suicidário em mulheres. Metodologia: trata-se de uma pesquisa documental, realizada com 269 prontuários de mulheres com comportamento suicida atendidas de 2017 a 2018 no estado do Piauí. Na análise estatística foram utilizados os testes Qui-quadrado e exato de Fischer. Resultados: o comportamento suicida foi mais prevalente em mulheres com ocupação remunerada (68,8%), ensino médio completo (23,4%), faixa etária de 20 a 39 anos (34,9%) e solteiras (66,9%). Dentre as mulheres atendidas, 77,3% não possuíam história de tentativa de suicídio na família e 92,9% tiveram traumas psicológicos e fatores estressantes. Exercer ocupação remunerada, usar medicamentos e apresentar manifestações clínicas de transtornos mentais associaram-se estatisticamente significativa com a tentativa de suicídio. Conclusão: observou-se que tanto fatores sociodemográficos como condições de saúde estão associados com o comportamento suicida entre mulheres. Verifica-se a importância de estudos de prevalência para apoiar a criação de políticas públicas pautadas na prevenção do suicídio.Descritores: Suicídio. Mulheres. Ideação Suicida.
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