RESUMOIntrodução: Epidemiologicamente, os hemangioblastomas são tumores raros que possuem pico de acometimento em torno da quarta década de vida, acometendo raramente crianças e não fazendo distinção entre homem e mulher. Apresentação do caso: Paciente KLS, de 28 anos de idade, sexo masculino, natural e procedente de Itumbiara, Goiás, com quadro de alteração de massa cervical de crescimento lento, posteriormente investigado com tomografia cervical e ressonância magnética sendo evidenciado um hemangioma do cordão cervical.Discussão: Normalmente, o diagnóstico dos hemangioblastomas de cervical é dado através de exames como angiografia, TC e ressonância magnética. Este último sendo o exame de escolha, evidenciando lesões nodulares que realçam homogeneamente o contraste, podendo estar associadas a cistos. Conclusão: O diagnóstico dos hemangioblastomas de cervical é dado através de exames como angiografia, TC e ressonância magnética. A terapia empregada é a remoção cirúrgica por excisão tumoral.
Introdução: Coalizão tarsal se refere à fusão congênita entre dois ou mais ossos do mediopé ou retropé, podendo ser de ordem óssea, cartilaginosa ou fibrosa. O subtipo talonavicular é menos prevalente, já que a coalizão talocalcânea e calcâneonavicular são responsáveis por mais de 90% de todos os casos de coalização tarsal. Apresentação do Caso: LVP, feminino, 24 anos, com queixa de dor crônica em pé direito e dificuldade de deambulação há 10 anos. Clinicamente, observou-se dor à mobilização passiva e diminuição da amplitude de movimento, sendo realizada tomografia computadorizada (TC) de pé direito, que evidenciou coalizão talonavicular parcial. Discussão: A apresentação clínica é frequentemente assintomática, favorecendo maior progressão de doença e evolução para complicações que acarretam maior morbidade, como a osteoartrite de mediopé. O tratamento conservador deve ser indicado inicialmente e, em casos de refratariedade à abordagem clínica, recomenda-se a ressecção cirúrgica da coalizão com interposição de enxerto tecidual. Conclusão: A coalizão talonavicular é um subtipo raro e infrequente dentre as coalizões tarsais, sendo uma causa subdiagnosticada de dor crônica no tornozelo e pé, associando-se, portanto, com maior morbidade em virtude do diagnóstico tardio.
Introdução: O enfisema bolhoso é uma condição crônica e progressiva que ocorre em consequência da degeneração do espaço aéreo pulmonar e formação de uma ou múltiplas bolhas. Apresentação do caso: Homem, 45 anos, caucasiano com ascendência europeia, apresentou-se ao setor de urgência e emergência de um serviço particular da cidade de Brasília, com queixa de dispnéia há aproximadamente 18 meses. Inicialmente associada a atividades físicas intensas, que evoluiu progressivamente no decorrer dos meses. Discussão: Inicialmente, o caso em análise demonstrou características evidentes de enfisema bolhoso gigante (GBE) os quais podem ser percebidos pelos seguintes pontos. A princípio, evidencia-se que o local de trabalho do paciente foi fator fundamental para a evolução do quadro, visto que permanecia por 8 horas diária em uma carvoaria desde a infância. Logo, em decorrência houve o desencadeamento de dispneia aos pequenos esforços, insônia, perda de peso, sensação de aperto no peito e febre. Conclusão: é evidente que o conhecimento científico adequado por parte do médico possibilita a orientação adequada a seu paciente e a elaboração de um plano eficaz, de modo a proporcionar um diagnóstico precoce e a tomada de decisões em tempo hábil. Com isso é possível melhorar o prognóstico do paciente, evitar maiores danos e futuras complicações.
RESUMOO cenário da pestilência da COVID 19 afetou famílias de forma biológica, física e mental. Um grupo específico que foi subitamente impactado por esse cataclismo, foram as crianças e adolescentes autistas, nomeado atualmente, como Transtorno do Espectro Autista ou TEA, visto que, tem como característica dificuldades na linguagem/comunicação, relação social, sobretudo, expondo-os a maiores riscos de contaminação e dificultando a interação na sociedade. Por conseguinte, em função do fechamento das instituições de educação fez com que as famílias se adaptassem a novas dinâmicas de sociabilidade e mudanças na ação educativa dos filhos. Analisar e correlacionar artigos que abordem a influência da pandemia no comportamento de crianças e adolescentes autistas. Revisão de literatura com consulta em bases de dados com critérios de inclusão e adequação aos objetivos da revisão. As circunstâncias atuais de isolamento social têm um grande impacto na rotina das crianças e adolescentes com autismo, dificultando as formas de superar as barreiras de interação por meio dos estímulos sociais e das interações que elas possuíam. Contudo, ajustar o trabalho remoto, os estudos dos filhos, além das medidas de biossegurança são considerados desafiadores para estas famílias. Diante dos dados coletados, apropriar condutas voltadas para a inclusão escolar de crianças com TEA em meio a conjuntura da pandemia pelo COVID -19 constitui um encargo desafiador para as famílias. Desse modo, é fundamental o suporte e a participação da família para que junto com as instituições educativas possam estabelecer métodos que beneficie o processo de desenvolvimento, interação social e aprendizagem dessas crianças.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.