Eletrodo Compósito de Baixo Custo para o Rápido Screening Voltamétrico e Determinação de Riboflavina (B2) e Piridoxina (B6) em Produtos Farmacêuticos Resumo: Diferentes compósitos sólidos por dispersões mecânicas de partículas de grafite em parafina aquecida (65-80% de grafite, em massa) foram preparados e avaliados visando suas aplicações em procedimentos eletroquímicos e eletroanalíticos de bioanálise. Tais compósitos foram, ainda, avaliados por meio de técnicas termoanalíticas, com o objetivo de estudar a sua conservação e estabilidade a longo prazo (mais de oito meses sem um cuidado especial). Os melhores resultados foram encontrados em 80% de grafite m/m em parafina. Tais eletrodos combinam baixo custo, estabilidade, sensibilidade, facilidade de manutenção e limpeza, possibilidades de fabricação de diversas formas e formatos (com ou sem modificações) e aplicabilidade numa vasta gama de pH. Estudos eletroquímicos usando diferentes técnicas voltamétricas que envolvem vitaminas do complexo B (riboflavina e piridoxina) levaram a um melhor entendimento sobre seus processos eletro-oxidativos sobre eletrodos compósitos de carbono, especialmente sobre a reversibilidade e dependência do pH. Dados foram também obtidos e otimizado com fins analíticos, sendo voltametria a onda quadrada em pH 4,2 escolhido por suas inúmeras vantagens. Boa linearidade entre as respostas de picos, como função da concentração, foi alcançada (5-43 mol L-1 de riboflavina, pico em-0,257 V; e até 8,5 x 10-4 mol L-1 de piridoxina, pico em + 1,04 V) empregando melhores condições estudadas; limites de detecção para ambos os analitos mostraram ser cerca de 1.0 mol L-1. Diferentes amostras comerciais foram analisadas para riboflavina (EMS ® xarope do complexo B) e piridoxina (Citoneurin 5000 Merck ® ampolas) proporcionando 96,6% e 98,7% de recuperação, respectivamente.
RESUMO Este trabalho teve como finalidade avaliar a influência do tamanho médio dos grãos na susceptibilidade à corrosão do aço inoxidável austenítico AISI 316L, cujo material é bastante utilizado em juntas soldadas, em temperatura ambiente e em baixíssimas temperaturas (condições criogênicas) por apresentar excelente resistência à corrosão e boa ductilidade. Para tanto, amostras foram simuladas termicamente em uma Gleeble 3800 nas temperaturas de 900 °C e 1200 °C sob o tempo de permanência de 0, 5, 20 e 100 segundos, controlando a taxa de resfriamento para em torno de 20 ºC/s e sendo em seguida submetidas à análise de metalografia e de corrosão por técnicas eletroquímicas de polarização linear, usando uma solução de 3,5% de cloreto de sódio (NaCl). Além disso, foram realizados ensaios por análise de Raios-x nas amostras de maior e menor susceptibilidade à corrosão para verificação microestrutural. Os resultados mostraram que as amostras submetidas a 1200 ºC apresentaram um aumento no tamanho médio dos grãos em relação às amostras de 900 ºC, tendo uma menor susceptibilidade à corrosão, exceto para a condição de 1200 ºC a 100 s. Entretanto nas amostras com 1200 ºC a 100 s foram constatados carbonetos por análise de Raios-x e por fim, foi observado o fenômeno de corrosão por pite em todas as amostras.
ResumoEste estudo tem como objetivo analisar a utilização do laser de CO2 na remoção de bráquetes cerâmicos, por meio de uma revisão de literatura. Utilizando-se as bases de dados Medline via PubMed, Science Direct e SciELO, e os descritores "lasers", "dental debonding" e "orthodontic brackets" combinados, buscou-se artigos publicados no período de 2007 a 2017. De 133 artigos elegíveis, selecionaram-se nove, por atenderem aos seguintes critérios de inclusão: ser estudo in vitro, utilizar o laser do tipo CO2. Foram excluídas todas as revisões de literatura. Entre os artigos selecionados, cinco abordaram a relação do descolamento do bráquete danos e fraturas nessa estrutura. Seis artigos deram enfoque à relação do uso do laser de CO2 no descolamento do bráquete com a variação da temperatura pulpar, constatando que esse tipo de laser não apresenta risco de dano térmico à polpa, uma vez que o aumento de temperatura após a aplicação do método variou entre 1,48 °C e 4,9 °C, de acordo com a potência do aparelho utilizado. pequena variação comparada ao grupo controle. Conclui-se, pois, que, segundo a literatura consultada, a utilização do laser de CO2 na remoção de bráquetes cerâmicos reduz satisfatoriamente a força de união desse dispositivo ao esmalte dental, contribuindo para sua remoção, sem que haja um aumento excessivo da temperatura. Palavras-chave:Lasers. Descolagem Dentária. Bráquetes Ortodônticos.
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