Aim: To determine the prevalence and classification of bifid mandibular canals using cone beam computed tomography (CBCT). Methods: The sample comprised 300 CBCT scans obtained from the Radiology and Imaging Department database at São Leopoldo Mandic Dental School, Campinas, SP, Brazil. All images were performed on Classic I-Cat® CBCT scanner, with standardized voxel at 0.25 mm and 13 cm FOV (field of view). From an axial slice (0.25 mm) a guiding plane was drawn along the alveolar ridge in order to obtain a cross-section. Results: Among 300 patients, 188 (62.7%) were female and 112 (37.3%) were male, aged between 13 to 87 years. Changes in the mandibular canal were observed in 90 patients, 30.0% of the sample, 51 women (56.7%) and 39 men (43.3%). Regarding affected sides, 32.2% were on the right and 24.5% on the left, with 43.3% bilateral cases. Conclusions: According to the results obtained in this study, a prevalence of 30% of bifid mandibular canals was found, with the most prevalent types classified as B (mesial direction) and bilateral.
The mandibular fracture is one of the most commonly fractures of the facial bones. In high-energy traumas, a comminuted mandible fracture may occur. The closed reduction with external fixator is an interesting alternative for these types of fractures. The aim of this article is to report the case of a patient with comminuted fracture in the right mandibular body, whose surgical treatment was the noninvasive reduction of fracture and stabilization using a Colles' wrist external fixator. After 1 year of follow-up, the patient is without complaints, with satisfactory dental occlusion, adequate contour, and mandibular alignment. External fixation with wrist orthopedic fixators adapted to the mandible provides many advantages owing to its versatility and simplicity of use. Therefore, this method should be remembered as a valid and affordable option for the treatment of complex lesions when indicated correctly.
Osteoma is an uncommon benign osteogenic tumor characterized by the proliferation of compact and cancellous bone. The objective of this study was to report a case of osteoma in the basilar region of the mandible. The patient reported no pain, but the affected area was tender to touch and there was esthetic concern because of the apparent swelling. The mass measured approximately 5 cm in diameter and extended to the lingual area of the mandible. A vestibular approach was used for surgical treatment. After infiltration of a local anesthetic and vasoconstrictor, to expose the mandibular ramus, an incision was made with an electric scalpel along the external oblique ridge through the mucosa, submucosa and muscle, fascia and periosteum until the lower second molar, 3 to 5 mm inferior to the mucogingival junction. A mucoperiosteal flap was raised until the base of the mandible to access the tumor. Osteotomy was performed and the tumor was removed. The patient shows no recurrence of the tumor after 1 year and 6 months of follow-up. Periodical clinical and radiographic follow-up are satisfactory since recurrence is rare.
Introdução: O ceratocisto odontogênico é um tumor benigno acometido em sua maioria em paciente do sexo masculino com menos de 30 anos. Deriva-se da lâmina dentária, de seus restos ou dos primórdios de um dente normal ou supranumerário, antes da formação dos tecidos calcificados. Equivale a 11% de todos os cistos odontogênicos, em que 1% deles acometem o seio maxilar. Clinicamente nas lesões maiores, podem apresentar dor, tumefação e drenagem, onde seu diagnóstico é confirmado através do exame de imagem em conjunto com histopatológico. Objetivo: Relatar um caso de ceratocisto odontogênico grande em maxila, o qual invadiu o seio maxilar esquerdo desde o osso alveolar até o nervo infraorbital, em um paciente com 51 anos de idade. Discussão: Dentro dos tratamentos mais agressivos temos as menores taxas de recidiva de lesão, porém têm desvantagens bem significativas que vão desde neuropatias até desfiguração do paciente, desta forma, em cistos grandes os tratamentos mais conservadores devem ser priorizados. Conclusão: Inicialmente devem ser escolhidos os tratamentos que reduzem a agressividade e o volume cístico tais como descompressão ou marsupialização, como uma forma de proteção às estruturas nobres como o nervo alveolar inferior e o infraorbital e concomitantemente propiciar um segundo tempo cirúrgico com uma lesão menor e menos agressiva.
Introdução: A lesão central de células gigantes, também conhecida como granuloma central de células gigantes é considerada como sendo uma lesão não neoplásica, que é constituída por tecido fibroso com focos múltiplos de hemorragia, agregação de células gigantes multinucleadas e, em alguns casos, trabéculas de tecido ósseo, acomete frequentemente a região central da mandíbula, cruzando a linha média, e corresponde a 7% de todas as lesões benignas dos maxilares. Embora possa afetar uma grande faixa etária, é mais comum de se observar em pacientes entre 2 e 30 anos de idade. Possui uma leve preferência pelo sexo feminino, com um pico de incidência na faixa etária entre 10 e 25 anos. Objetivo: Relatar o caso clínico, bem como discutir a abordagem terapêutica utilizada, de uma lesão central de células gigantes em mandíbula, que progrediu com piora após tratamento conservador proposto. Discussão: O tratamento das LCCG se dá tradicionalmente por remoções cirúrgicas seguidas ou não de curetagem. Há também medidas suplementares, como a criocirurgia ou osteotomia periférica. Em casos onde grandes mutilações são previsíveis, é possível lançar mão de tratamentos alternativos, como as injeções intralesional de corticosteroides, calcitonina, subcutânea ou nasal, interferon al fa-2ª subcutânea, imatinib e bifosfonatos. Considerações finais: O tratamento cirúrgico com ressecção parcial associada a reconstrução óssea com osso autógeno de crista ilíaca, se mostrou eficiente em casos de insucesso da terapêutica conservadora.
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