This article intends to show that the South America construction came from a concept reinvention. It is used in the speech and practice of Brazilian diplomacy and is based on elements related to hegemony, lidership, hispanic and latin-american identiy. The text tracks the idea of South America since its intelectual origins until its institucionalization in regional political and diplomatic arrangements.Palavras-chave: América do Sul; História das Relações Internacionais do Brasil; Rastreamento de ideias.
The history of international relations of Brazil and Venezuela is fundamental for South American security and stability. The Venezuelan-Brazilian migratory crisis (2015-2021) created a certain level of uncertainty but also generated confidence-building measures capable of mobilizing public opinion, integrating governmental public policies, inducing multilevel and multiactor coordination, and networking international organizations with civil society organizations. By critically assessing Brazilian-Venezuelan border relations we could draw some insights on how to think on security and humanitarian functioning in 21st Century global politics. An in-depth perspective based on historical bilateral relations makes it possible to realize that today's Venezuelan-Brazilian migratory crisis connects itself to multiple tensions of the past that echoes through the present and paves the way to re-imagine the future of South America’s international relations. The historical background produces, at the same time, nodes of tension and the platform of the strategic partnership between Brazil and Venezuela. In the second part, we move on to critically thinking on ideas, discourses, and actions taken in face of. The Venezuelan-Brazilian border relations under a migratory crisis make the case for an improved context of defense, security, and humanitarian politics grounded on confidence-building measures, envisioning the future of a strategic partnership.
A ordem e o futuro da humanidade estão entrelaçados com aspirações e realizações relacionadas a 17 objetivos globais apresentados em caixas, referentes a várias áreas temáticas da política global. A chamada Agenda 2030 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) alterou as narrativas sobre desenvolvimento global, colocando em movimento algumas transformações nas múltiplas dimensões existentes de nossa realidade global, mas também abandonando algumas questões para trás. O principal objetivo deste artigo é caracterizar a ordem internacional 2030 a partir de uma visão do Sul Global, apresentando o estado da arte no debate sobre a Agenda 2030 e os ODS. Metodologicamente, parte de uma abordagem híbrida sobre relações internacionais históricas, análise qualitativa de conteúdo (QCA) e análise crítica do discurso (CDA). O argumento principal é que uma nova ordem internacional chamada ordem internacional 2030 parece estar em construção. A ideia é produzir um texto de referência para discutir o desenho da ordem internacional no século 21; as disputas teóricas e conceituais sobre vários temas associados aos 17 ODS; e examinar os fundamentos arquitetônicos da política global dos ODS, como territorialização, financiamento, indicadores, interações e sinergias e ações de aceleração.
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