Software startups work in an uncertain environment with limited resources. Thus, user experience (UX) practices can help startups in their product development process and provide greater chances of survival for these companies. It is necessary to know what UX practices software startups have used, how they are using them, and their effects on the organization. Therefore, this paper aims to present a systematic mapping study (SMS) conducted through search engines and snowballing to identify UX practices used in software startups. The papers’ analysis identified thirty-six UX practices used by startups for product validation, design, and evaluation. However, the most emergent result extracted from the analysis was that only two of these practices were specified for software startups; in contrast, the others could be applied to various company types. In addition, several functions and ways of generating customer value through UX were identified.
Esta pesquisa teve como objetivos desvelar os tipos de violações dos Direitos Humanos tratados pela mídia, sua abordagem e como essas violências são pautadas dentro da educação escolar e conhecer a linguagem na qual são noticiadas. Trata-se de estudo qualitativo e documental que visa conhecer a agenda midiática sobre o assunto para compreender sua pauta, linguagem e enfoque. Foram coletados 43 notícias de abril de janeiro de 2019 a janeiro de 2020 em três mídias de abrangência nacional - site UOL, Jornal O Globo (on-line) e Revista Veja (on-line) organizados em sete categorias para análise de conteúdo. Ao longo da pesquisa procurou-se responder quais os tipos de violação dos Direitos Humanos ocorrem em relação à educação escolar, como são noticiados e como essa ferramenta pode ser aplicada na formação do saber em sala de aula. Concluiu-se que as contribuições dessa pesquisa estão ligadas em três pontos muito importantes, tais como: desvelar e caracterizar como a mídia pauta as violências expressadas nas escolas, como ela pode ser uma influência direta na formação de professores, alunos e toda a comunidade escolar acerca das violências, dar uma demonstração real através da verificabilidade dos fatos constatados pelas mídias e como essa ferramenta pode servir de subsídio para denunciar, educar e conscientizar sobre as demandas opressivas recorrentes nas escolas.
3.3.1.Crítica à análise econômica e ao contrato-organização 3.4. Nossa visão 3.4.1. Conclusão prática 3.4.2. Conclusão ideológica IV O poder do acionista em foco 4.1. O acordo de acionistas 4.1.1. Conceito, histórico e panorama 4.1.2. Objeto 4.1.2.1. Acordo de controle 4.1.2.2. Acordo de minoria 4.1.3. Natureza jurídica 4.1.4. Notas sobre Direito Comparado 4.2. Soberania da assembleia geral de acionistas V O poder da administração em foco 5.1. Deveres fiduciários da administração 5.2. Competência privativa e o princípio da indelegabilidade 5.3. Independência de conselheiros, as boas práticas de governança, conselheiros independentes e o papel da autorregulação 5.3.1. Independência de conselheiros 5.3.2. As boas práticas de governança corporativa, os conselheiros independentes e o papel da autorregulação VI Vinculação da administração ao acordo de acionistas. Posições doutrinárias e autorregulação 6.1. Vinculação genérica 6.2. Vinculação relativa
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