RESUMO -This study assessed the influence of Stereotypes about Parliamentarians and Behavioral Contagion on Political Participation, comparing two countries: Brazil and Sweden. Stereotypes were admitted to be useful to tell parliamentarians' groups apart and predict their behavior. Behavioral Contagion was investigated as a possible catalyst of political action. Online questionnaires were administered to 984 Brazilians (37.4% women) and 879 Swedes (46.5% women). Structural Equation Modeling assessed relationships among variables. Behavioral Contagion played a pivotal role on predicting political engagement. Stereotypes predicted participation where they challenged commonsense: Brazilians usually cannot tell the difference among politicians, then those Brazilians who could were more politically engaged; in Sweden, the factor "corruption" predicts noninstitutional types of Participation.
Book Review: Work in Transition, Health in RiskO livro é dividido em três partes. A primeira, que aborda as manifestações físicas e psíquicas do adoecimento no trabalho, compõe-se de estudos sobre sofrimento psíquico, burnout e Dort. Danos à saúde física e psíquica ocorrem, conforme os autores, em função da permanência do trabalhador em um contexto desencadeador de reações aversivas, onde seus recursos de enfrentamento não se mostram efi cazes. Ressalta-se a multiplicidade de fatores etiológicos do adoecimento no trabalho, englobando variáveis psicossociais, estresse e carga física de trabalho. Deste modo, os três capítulos dessa parte do livro evitam o reducionismo de argumentar a existência de uma causalidade linear para as doenças ocupacionais. Verifi ca-se a infl uência do contexto que envolve a dinâmica indivíduo-trabalho-organização sobre as manifestações físicas e psíquicas de sofrimento.A segunda parte agrupa estudos que têm em comum, fundamentalmente, a articulação entre a escassez de emprego (mais concretamente, em situações de desemprego ou de instabilidade) e os processos saúde-doença do trabalhador. Diversos aspectos do cenário econômico fazem-se sentir direta ou indiretamente sobre o trabalhador, que elabora signifi cados para suas condições de vida e de trabalho, tendo impacto sobre suas reações psíquicas. Estes capítulos contribuem para a compreensão dos signifi cados subjetivos sobre as condições de vida e de trabalho frente às perspectivas existentes no mercado e à possibilidade ou vivência do desemprego. Salientam a diversidade interindividual das reações psíquicas a estas situações e a necessidade de ampliar a abrangência dos estudos sobre o tema.Na terceira parte, os autores apresentam pesquisas empíricas sobre os efeitos do contexto de trabalho sobre o bem-estar psicológico de trabalhadores que exercem diferentes atividades. Um traço comum entre eles é a abordagem das representações cognitivas dos trabalhadores sobre as difi culdades que enfrentam e a explícita relação com o estresse. No conjunto, são exploradas diferentes dimensões do desconforto psicológico: os indicadores críticos do ambiente de trabalho que favorecem a ocorrência de vivências de sofrimento, o enfrentamento do estresse pelo trabalhador, e a importância da condição de "estar empregado" para o bem-estar do indivíduo.Os capítulos colaboram para ampliar a compreensão sobre as formas de adoecimento no trabalho, enfatizando o contexto histórico que o norteia, a evolução conceitual, a defi nição e as variáveis envolvidas na etiologia de cada uma. Por intermédio das pesquisas empíricas, comprovam a ampla relação entre estes fenômenos, como a moderação ou mediação do estresse ocupacional nos distúrbios osteomusculares, a presença de burnout e de vivências de sofrimento em contexto de precariedade, dentre outros. Ressaltam, por fi m, a necessidade de mais estudos sobre estas temáticas As transformações ocorridas no mundo do trabalho no fi nal do século XX e início do XXI têm apresentado refl exos freqüentemente negativos sobre a s...
As manifestações ocorridas em junho de 2013 no Brasil desafiam os cientistas sociais. Este artigo discute o emprego do conceito de Contágio Comportamental para explicar a imensa mobilização. Revisam-se a teoria e os achados empíricos em torno do conceito. Conclui-se que o Contágio Comportamental pode explicar uma parte importante da ação coletiva, o que pode ser mais bem explorado em estudos empíricos futuros.
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