Hemorrhagic stroke (HS) is a major cause of death and disability worldwide, despite being less common, it presents more aggressively and leads to more severe sequelae than ischemic stroke. There are two types of HS: Intracerebral Hemorrhage (ICH) and Subarachnoid Hemorrhage (SAH), differing not only in the site of bleeding, but also in the mechanisms responsible for acute and subacute symptoms. This is a systematic review of databases in search of works of the last five years relating to the comprehension of both kinds of HS. Sixty two articles composed the direct findings of the recent literature and were further characterized to construct the pathophysiology in the order of events. The road to the understanding of the spontaneous HS pathophysiology is far from complete. Our findings show specific and individual results relating to the natural history of the disease of ICH and SAH, presenting common and different risk factors, distinct and similar clinical manifestations at onset or later days to weeks, and possible complications for both.
RESUMO: As doenças crônicas não transmissíveis constituem a maior carga de morbimortalidade mundial. Conhecendo a importância da educação em saúde na transformação da realidade, objetivou-se avaliar a eficácia de metodologias ativas em disseminar o conhecimento anatomofisiológico necessário para compreensão de fatores de risco e complicações relacionados à Hipertensão Arterial Sistêmica e à Diabetes, auxiliando o discernimento entre saber científico e senso comum. Para tal, realizou-se um estudo transversal quantitativo com 273 alunos do segundo ano do ensino médio de 11 escolas públicas estaduais do estado do Rio Grande do Norte, Brasil. Utilizou-se jogo com metodologias interativas de aprendizagem, sendo um mesmo questionário aplicado antes e após este para avaliar seu impacto. A média geral de acertos aumentou em mais de 100% após a intervenção (de 24,18 para 52,91%). Houve menor porcentagem de acertos em Diabetes (21,8%) e anatomia (13,74%), sendo esses o tema e o eixo com menores crescimentos proporcionais da média de acertos (27,44% em diabetes e 6,68% em anatomia). A alternativa “Não sei responder” foi assinalada por 28,21% dos alunos pré-ação e por 4,58% pós-ação. Apesar do eixo “fatores de risco” apresentar a melhor média de acertos pré-intervenção (41,58%), o eixo “senso comum” obteve o maior acréscimo (37,99%). As escolas da Zona Rural apresentaram menor média de acertos em ambos os questionários quando comparadas às da Zona Urbana (20,43% versus 24,84% no pré-ação e 49,39% versus 53,56% no pós-ação, respectivamente), achado possivelmente ao acaso, tendo em vista a menor amostra de estudantes da zona rural. Conclui-se que as metodologias interativas utilizadas melhoraram significativamente o desempenho dos alunos em todos os eixos abordados. Palavras-chave: Adolescência. Diabetes Mellitus. Hipertensão. Saúde Pública. Prevenção Primária.
Introdução: A adolescência é marcada por mudanças biopsicossociais e comportamentais, as quais são importantes para a construção da autonomia durante novas experiências. Porém, alguns hábitos nessa fase podem conferir riscos à infecção pelo HIV. Objetivo: Avaliar práticas de adolescentes escolares que conferem risco à infecção pelo HIV, contrastando aspectos comportamentais com o nível de conhecimento prévio sobre esta infecção. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, com abordagens descritiva, quantitativa e correlacional com 273 adolescentes de instituições públicas de ensino situadas em seis municípios brasileiros. Os dados foram coletados através de dois questionários, com foco no autocuidado e no nível de conhecimento sobre anatomia, fisiopatologia e fatores de risco da infecção pelo HIV. Foram utilizadas medidas de frequência absoluta e relativa, bem como testes de correlação de Pearson (p valor < 0,05). Resultados: Ocorreu maior representatividade dos adolescentes escolares com faixa etária entre 16 e 17 anos e sexo feminino. Os resultados mostram comportamentos de risco de exposição ao HIV, como atividade sexual precoce (38,4%), uso de drogas (21,8%), múltiplos parceiros sexuais (40,4%) e sexo desprotegido (54,5%), cenário que não esteve relacionado necessariamente com déficit de conhecimento. Ainda, o estudo aponta que quanto mais precoce a sexarca ou uso de drogas, maior o número de parceiros sexuais durante a adolescência, sugerindo alto risco de infecção pelo HIV. Acerca do uso de metodologias interativas, estas se apresentaram como potenciais ferramentas na educação permanente em saúde. Conclusão: Constatou-se importantes comportamentos de risco referentes à infecção pelo HIV, por escolares, e que essas práticas não estão necessariamente ligadas ao déficit de conhecimento sobre este agravo. As implicações deste estudo são direcionadas ao fomento de mudanças em práticas de profissionais da saúde e educação, bem como desenvolvimento de políticas públicas que visem à redução do comportamento de risco pelos adolescentes.
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