Embora seja fato estilizado que novos spin-offs de empregados apresentem taxas de sobrevivência superiores a de demais firmas entrantes, a literatura a respeito do crescimento dessas firmas, além de ser escasso, não parece convergir. Utilizando a ligação empregado-empregador da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) para o período de 2006 a 2015, spin-offs são identificados e segmentados entre os tipos pulled (oportunidade) e pushed (necessidade), quando a firma-mãe que deu origem continua ativa ou não, respectivamente. Mesmo controlando por características dos trabalhadores, das firmas e de setores, os resultados sugerem que spin-offs brasileiras tem maior taxa de crescimento e sobrevivência se comparada a outros entrantes. Quando se compara entre os tipos pulled e pushed spin-offs, ambos têm probabilidade de sobrevivência semelhante. Porém, pushed cresce a taxas inferiores à dos demais entrantes, ao contrário das pulled spin-offs. Ainda, encontra-se evidência de que a escolha do regime tributário Simples Nacional tem um importante papel para sobrevivência das empresas, porém ao custo de limitar o crescimento e a geração de empregos.
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