En esta nota de pesquisa se da cuenta del desarrollo teórico y el diseño metodológico del proyecto de investigación "Los Break-in parties en América Latina: ¿éxito o fracaso?". La propuesta general del proyecto es: analizar las características de estos partidos capaces de "irrumpir" en el sistema de partidos; revelar cómo las condiciones estructurales del momento de la génesis inciden en el desarrollo del partido "hacia adentro" y "hacia afuera"; y establecer una explicación que vincule estos tipos de partidos, su origen y desarrollo, con su éxito o su fracaso posterior. Con base en estos objetivos, en esta nota de pesquisa se llevará a cabo: primero, una revisión bibliográfica sobre el surgimiento de nuevos partidos; segundo, una problematización sobre qué es lo "novedoso" de estas organizaciones; y tercero, una exposición de las principales decisiones teórico y metodológicas para analizar los Break-in parties.
O Uruguai se tornou o primeiro país a legalizar, em 2013, a produção e a comercialização de produtos derivados da cannabis. Esse passo significou não apenas um distanciamento em relação à estratégia nacional de política de drogas vigente há muitos anos, mas também um distanciamento frente às diretrizes para a política de combate às drogas definida em tratados internacionais. Em consequência disso, fala-se frequentemente em uma mudança de paradigmas na política de drogas uruguaia. O presente artigo busca elucidar em que medida essa concepção é adequada e se, de fato, é possível falar de mudança paradigmática no sentido oferecido pelo teórico da ciência Thomas Kuhn. O artigo evidencia que a política de legalização da cannabis no Uruguai, ainda que apresente uma mudança notável nos rumos da política anterior, não é ampla o suficiente para que se possa falar de fato de uma mudança paradigmática na política de drogas.
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