As fraturas do rádio distal estão entre as fraturas mais comuns no cenário do trauma ortopédico. Apresentam um componente bimodal de distribuição etária referente aos gêneros. O objetivo deste estudo é apresentar o padrão de complexidade de fraturas do rádio distal em hospitais terciários e os tipos de tratamento utilizados para estas fraturas. Métodos: 113 pacientes com fratura do rádio distal submetidos ao tratamento cirúrgico foram avaliados retrospectivamente, tendo suas variáveis analisadas. Resultados: foi observada uma diferença estatística para: o uso das Placas Volares Bloqueadas nas Fraturas do Tipo C3 (P=0,001), para a associação de fraturas da ulna (p=0,026) e de lesões carpais (p=0,001) para acidentes automobilísticos envolvendo motos. Houve diferença estatística para o sexo masculino para o mecanismo de trauma automobilístico (p=0,028). Não foram observadas relações entre as complicações e o tipo de implante utilizado (p=0,938). Conclusão: apesar do padrão e magnitude do trauma, a individualidade da fratura determina o melhor acesso para o seu manejo, apesar de maiores complicações serem esperadas para via de acesso volar e dorsal (p=0,001) e uso de mais de um implante (p=0,001).
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