Objective: To determine the clinical and laboratory parameters and the progression to insulin requirement in two groups of LADA patients separated according to GADA titers, and to evaluate the benefit of early insulinization in patients at high risk of premature beta-cell failure (high GADA titers). Methods: Among the diabetic adults seen at our service and screened for GADA at diagnosis, 54 were diagnosed with LADA and classified as having low (> 1 U/ml and < 17.2 U/ml) or high (> 17.2 U/ml) GADA titers. Fifty-four patients with type 2 diabetes (GADA-) were selected for comparison. In addition, 24 patients who had GADA titers > 20 U/ml and who were not initially insulinized were compared to 16 patients who were insulinized at diagnosis. Results: Insulin resistance was higher in the GADA-group, followed by patients with low GADA titers. BMI and the frequency of arterial hypertension, elevated triglycerides and reduced HDL cholesterol were lower in the high GADA+ group, with no difference between the GADA-or low GADA+ groups. The high GADA+ group showed a greater reduction and lower levels of C-peptide and required insulin earlier during follow-up. Patients with GADA titers > 20 U/ml and insulinized early presented no significant variation in C-peptide levels, had better glycemic control and required a lower insulin dose than patients who were insulinized later. Conclusion: We agree that patients with LADA should be differentiated on the basis of GADA titers and that patients with GADA titers > 20 U/ml benefit from early insulinization.
R ELATOS SUGEREM QUE ANOMALIAS congênitas graves podem ocorrer em fetos expostos ao metimazol (MTZ) durante a gestação (1). Relatamos o caso de um recém-nascido de mãe portadora de doença de Graves e diabetes mellitus tipo 1, tratada com 20 mg de MTZ durante o primeiro trimestre, com exames realizados em torno da quarta semana, quando ainda se desconhecia a gestação, demonstrando bom controle glicêmico e da função tireoidiana (glico-hemoglobina: 6,0%, frutosamina 1,78 mg/dl e TSH: 4,25 µIU/ml) até o final da gestação. Propiltiouracil (PTU) foi iniciado em substituição ao MTZ na 14 a semana de gravidez. Criança nascida com 36 semanas de gestação com quadro clíni-co, laboratorial e radiológico compatível com doença da membrana hialina, que respondeu bem ao tratamento com surfactante. Após a não progressão da sonda nasal foi suspeitado de atresia de coanas, confirmada por tomografia de seios da face e fibronasolaringoscopia. O recém-nascido apresentava ainda lesão hipocrômica em região parietal esquerda, compatível com aplasia cútis, não confirmada por biópsia, com regressão progressiva.O PTU e o MTZ têm sido usados na gravidez e são igualmente efetivos no controle do hipertireoidismo (2). As teorias sugerindo que o PTU apresenta menor transferência placentária para o feto devido à maior ligação com a albumina plasmática não são sustentadas pela literatura atual (3). Permanece incerto se a doença de Graves não tratada ou não controlada aumenta o risco de malformações fetais (4). Diabetes mellitus tipo 1 não tem sido relacionado com atresia de coanas.Há relatos de anomalias congênitas relacionada ao metimazol (8 casos) quando usado no início da gestação (época da organogênese fetal), que incluiria atresia de coanas, fístula esôfago-traqueal, dismorfismo facial, aplasia cútis e retardo do crescimento e do desenvolvimento psicomotor (5), não descritas com a exposição fetal ao PTU. A baixa prevalência dessas malformações na população leva ao questionamento do real risco do uso do MTZ na gestação e a sua relação com anomalias fetais.Devido às infreqüentes, porém possíveis, associações de anomalias congênitas com o uso do MTZ, este se torna uma opção pouco atraente como terapia de primeira linha na doença de Graves durante a gestação, podendo ser considerada como droga de escolha no caso de intolerância, alergia ou falha no tratamento com PTU.
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