Seaweed (known as marine algae) has a tradition of being part of the animal feed in the coastal areas, from ancient times. Seaweeds, are mixed with animal feed, because when consumed alone can have negative impact on animals. Thus, seaweeds are very rich in useful metabolites (pigments, carotenoids, phlorotannins, polyunsaturated fatty acids, agar, alginate and carrageenan) and minerals (iodine, zinc, sodium, calcium, manganese, iron, selenium), being considered as a natural source of additives that can substitute the antibiotic usage in various animals. In this review, we describe the nutritional values of seaweeds and the seaweed effects in the seaweed-based animal feed/supplements.
Resumo O presente ensaio busca discutir as implicações do isolamento social devido à pandemia do COVID-19 para o uso intensivo da internet entre crianças e adolescentes e suas possíveis consequências para a prática de violências autoinflingidas. Discutimos brevemente o potencial ansiogênico e a reprodução de um “medo global” que se consolidam com a exposição maciça e sem mediação dos conteúdos consumidos, que podem aumentar as vulnerabilidades para estresse e ideações suicidas. Centramos nosso debate sobre práticas “recreativas”, denominadas de “desafios” com poder autolesivo, realizados por adolescentes no site Youtube. Essa prática revelou-se crescente a partir das medidas de isolamento social. Nossa reflexão sobre esses riscos é feita a partir da perspectiva teórica da sociabilidade digital, e suas implicações nas interações de adolescentes mediadas pela internet.
Resumo: A pandemia de COVID-19 e as medidas sanitárias de distanciamento social trouxeram impasses para a pesquisa social e o seu futuro. A pesquisa em ambientes digitais já estava em franca expansão, mas neste momento de suspensão de atividades presenciais, torna-se uma alternativa para viabilizar a continuidade dos estudos. Compreendê-la melhor se torna uma necessidade epistemológica e metodológica para todos os pesquisadores. Assim, o objetivo desse ensaio é propor algumas considerações teórico-metodológicas sobre a pesquisa qualitativa nos diferentes ambientes digitais formados pela Internet 2.0. Pontuamos alguns aspectos e tensões introdutórias que consideramos estratégicas para os que vão começar seu trabalho nas redes de sociabilidade sustentadas pela Internet. Organizamos o artigo a partir dos seguintes tópicos: (1) a sociabilidade digital; (2) o “ambiente digital” e o borramento de fronteiras entre real-virtual; (3) a redefinição do significado de “campo” na ambiência digital; (4) os diferentes usos culturais das plataformas digitais; (5) as plataformas como produtoras de gêneros discursivos; (6) a produção e extração de acervos. O ensaio procura demonstrar que a pesquisa nas ambiências digitais descortina um campo exponencial de possibilidades, seja para explorar as formas que essa socialidade assume em nossos cotidianos, para modular nossas (inter)subjetividades, como permite a produção de narrativas e performances identitárias, associações para propósitos diversos, entre tantas outras possibilidades. Todavia, demanda uma compreensão da ação social a partir da sinergia dos contextos sócio-técnico-culturais que a estruturam.
Challenges are in line with the risk-taking practices frequent in child and youth culture. However, online challenges take on new meanings when mediated by digital sociability. To analyze this phenomenon, 122 challenge videos in Portuguese that had been made by Brazilian children or adolescents were recovered from the YouTube platform, of which 35 were selected and transcribed. Twelve types of challenges were analyzed; all involved potential self-inflicted injuries to participants, with risks ranging from minor to lethal. The discourse analysis led to an interpretation based on the theory of self-image and ethos. Online challenges appear as a powerful communicative resource to reaffirm belonging, recognition, and audience adherence, and so constitute a media strategy adopted by youth in the construction of an Internet-mediated identity in which risk and violence are decisive devices in building a self-image capable of retaining an audience. The enunciator’s body sacrifice assumes a bargaining role in this media adherence.
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