O ideário iluminista, mormente referenciado no pensamento kantiano, instaura a premissa de que autêntica moralidade somente o será se originada na plena autonomia da vontade e do entendimento. Sobre esse alicerce conceitual, foi edificado um período civilizacional e cultural de grande otimismo e autoconfiança humana. Diante do exposto, foi possível depreender que o ser humano tem a necessidade dos outros, no sentido de discutir com os demais a compreensão de sua própria situação particular. Portanto, a concepção ética da pós-modernidade tenderá a lograr êxito na medida em que conduzir o homem contemporâneo a compreender sua responsabilidade para consigo e para com os outros, o que demanda um aguçado senso de autocrítica e sentimento de coletividade.
Uma reorganização de valores passa pelo comportamento ético das organizações, que têm a obrigação de se preocupar com a qualidade de vida dos indivíduos e com a preservação ambiental. O objetivo do presente estudo foi discutir questões relacionadas a ética e a responsabilidade socioambiental. Os resultados levaram a crer que adequar-se à sustentabilidade e à responsabilidade pode ser dispendioso. Porém, a não mudança, a negligência aos problemas sociais e ambientais pode custar muito mais caro no futuro. É urgente uma consciência e união, para que a existência humana seja sustentável no mundo.
A concepção de trabalho sofreu algumas modificações até chegar na ideia atual que se tem sobre este. A forma como o ser humano enxerga o trabalho, a moral e a ética na sociedade atual é carregada das influências históricas sobre o conceito que se tinha sobre o labor, desde a antiguidade até os tempos atuais (Siqueira, 2008). Diante de uma formação tão diversificada, a percepção de trabalho é bastante particular a cada indivíduo e essa diversidade de concepções resulta em um ambiente de trabalho contemporâneo potencialmente conflituoso. O objetivo foi analisar de que forma a percepção humana a respeito do trabalho influencia o espaço corporativo e qual o caminho para uma conduta ética no ambiente profissional? Os resultados levaram a crer que por mais que a motivação para o trabalho sejam distintas, ética e trabalho só podem existir simultaneamente se buscarem o bem comum, que pode ser da humanidade, da sociedade, de uma nação ou de uma empresa em particular.
Este artigo faz uma análise das transformações que o uso das novas tecnologias, que surgiram na sociedade pós-moderna e contemporânea, sobre a conduta moral dos indivíduos e suas implicações éticas. Dessa forma buscou-se identificar na literatura a fundamentação teórica dos conceitos. O método de pesquisa constituiu no levantamento bibliográfico dos conceitos, juntamente com análise de artigos e acontecimentos relevantes sobre a utilização das tecnologias. É destacado quatro tecnologias que se desenvolveram no último século – data mining, manipulação genética, energia nuclear, redes sociais – para analisar as transformações e reflexões éticas que essas tecnologias trouxeram para o comportamento moral dos indivíduos. Essas reflexões são elencadas e discutidas a luz dos conceitos levantados na pesquisa bibliográfica. Por fim nas considerações finais é ponderado as reflexões éticas colocadas no texto.
No Brasil a “crise ética” tem sido tema constante de debate, seja no ambiente acadêmico, nos programas de televisão, nas casas, no trabalho das pessoas, na rua e em todos os lugares. Sendo, na maioria das vezes, associada à atuação dos agentes públicos. Entre os principais focos das discussões, dessa forma segue-se a seguinte indagação: De que forma o curso de Especialização em Gestão Pública do Programa nacional de Formação em Administração Pública - PNAP vem a contribuir na formação técnica E comportamental dos agentes públicos? Que outras contribuições, pode fornecer ao Estado brasileiro? Vale destacar que a Gestão Pública não é formada apenas por agentes públicos. Empresas particulares e a sociedade civil também são de fundamental importância para a sua formação. Este artigo buscou analisar a importância de uma formação profissional de agentes públicos e da sociedade civil em Gestão Pública. Os resultados levaram a cerre que para se ter uma administração ética, lúcida e independente, deve haver uma profissionalização dos agentes políticos e uma formação mínima dos cidadãos, a fim de melhorarem as suas escolhas nas urnas e cobrarem as promessas feitas em campanha pelos agentes políticos eleitos.
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